#LaçosDeFamília
No Brasil é assim: o Judiciário filosofa, o Legislativo fatura, e o contribuinte paga a conta
Este é o Coronel Chrisóstomo, do PL. É deputado federal. Empregou no gabinete a companheira, com quem tem união estável, uma cunhada e dois concunhados.
Ninguém pode negar que Coronel Chrisóstomo, do PL, defende família. Se houvesse um “Programa Nacional de Valorização do Parentesco”, Chrisóstomo seria o patrono.
Agora, repare bem.
Este é o STF. Os supremos ministros revisaram a súmula vinculante 13, que proíbe a nomeação de cônjuges, companheiros e parentes (até o terceiro grau) na administração pública.
No novo entendimento, decidiram que a súmula vinculante 13 não se aplica à nomeação de familiares para cargos de natureza política.
O mais interessante é ver o círculo se fechar: o deputado emprega os familiares, o STF autoriza “exceções políticas”, e o povo, como sempre, banca o jantar de família — com sobremesa paga com um aditivo em alguma obra superfatura ou uma rachadinha em algum gabinete.
No fim, todos saem satisfeitos: o Judiciário filosofa, o Legislativo fatura, e o contribuinte… bom, o contribuinte deve ficar sabendo que agora temos oficializado o nepotismo meritocrático tropical.





O governo Lula é um prostíbulo ou não é?
TOMA LÁ... Sem constrangimento, Gleisi Hoffmann revelou a compra descarada do congresso ao afirmar: “Se os deputados quiserem receber a verba das emendas têm que dar sustentação ao governo nas matérias que achamos importantes". Em entrevista ao Estadão, a ratazana imunda admitiu que o Planalto reteve pagamento dos recursos.
• ...DÁ CÁ. A “punição” ocorreu após a derrubada da MP com alternativas à alta do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). “Logo depois que a MP 1.303 caiu, eu segurei as emendas não obrigatórias”, disse a cínica ministra da quadrilha do PT, partido que é odebrechtiniano.
Sabe aquela sensação de essa porra nunca vai dar certo 🎵🎶🎵🎶