Se não sobrar para os judeus, já fico bem feliz. Sempre tenho medo dos extremos. Existe uma expressão em ídiche (um alemão arcaico falado pelos judeus do leste europeu), que diz "feliz como um judeu na França", que se referia ao breve período de igualdade decretado por Napoleão. Tornou-se sinônimo da maior alegria que alguém poderia ter. Mas hoje, ser judeu na França é um enorme risco. Veremos o que será com Le Pen.
Um país tem o direito de limitar ou impedir a entrada de elementos que querem impor suas próprias convicções em detrimento das tradições, cultura e hábitos locais, além de viver vagabundeando às custas do imposto do cidadão. Paris, assim como Barcelona, não por acaso dominados pela esquerda, está infestada de ilegais. Junto vêm a insegurança e criminalidade.
A rejeição aos imigrantes levou ao Brexit com grande custo econômico para o UK. E a imigração está maior que nunca, só que trocaram os que vinham legalmente da União Europeia pelos que vêm ilegalmente do Oriente Médio e Ásia. Será que valeu a pena?
Nada mudará na essência da política francesa, um país maduro democraticamente tende ora prá lá ou pra cá,mas nunca aos extremos como quer nos fazer crer a mídia militante,
principalmente nos países que já passaram pelos horrores da guerra.
Fiquei muito preocupado quando Meloni venceu na Itália, mas até aqui tudo bem. Quanto à França, Macron deverá continuar dando o tom nas questões internacionais, especialmente na invasão da Ucrânia. Resta saber se Le Pen e seu pupilo estão mesmo no bolso de Putin.
Se não sobrar para os judeus, já fico bem feliz. Sempre tenho medo dos extremos. Existe uma expressão em ídiche (um alemão arcaico falado pelos judeus do leste europeu), que diz "feliz como um judeu na França", que se referia ao breve período de igualdade decretado por Napoleão. Tornou-se sinônimo da maior alegria que alguém poderia ter. Mas hoje, ser judeu na França é um enorme risco. Veremos o que será com Le Pen.
Esperando o chilique do Reinaldo Azevedo e a carinha de preocupada da Daniela Lima, competindo pra ver quem é a mais patética.
Um país tem o direito de limitar ou impedir a entrada de elementos que querem impor suas próprias convicções em detrimento das tradições, cultura e hábitos locais, além de viver vagabundeando às custas do imposto do cidadão. Paris, assim como Barcelona, não por acaso dominados pela esquerda, está infestada de ilegais. Junto vêm a insegurança e criminalidade.
A rejeição aos imigrantes levou ao Brexit com grande custo econômico para o UK. E a imigração está maior que nunca, só que trocaram os que vinham legalmente da União Europeia pelos que vêm ilegalmente do Oriente Médio e Ásia. Será que valeu a pena?
Alternância de poder não faz parte da Democracia?
Direita , esquerda , o que importa ?
Importa o voto dado pelo eleitor que manifesta seu apoio ou desagrado ao governo vigente!
Nada mudará na essência da política francesa, um país maduro democraticamente tende ora prá lá ou pra cá,mas nunca aos extremos como quer nos fazer crer a mídia militante,
principalmente nos países que já passaram pelos horrores da guerra.
Vida que segue até as próximas eleições.
Alternância de poder não faz parte da Democracia?
Direita , esquerda , o que importa ?
Importa o voto dado pelo eleitor que manifesta seu apoio ou desagrado ao governo vigente!
Talvez a França consiga deixar de ser um país muçulmano.
Fiquei muito preocupado quando Meloni venceu na Itália, mas até aqui tudo bem. Quanto à França, Macron deverá continuar dando o tom nas questões internacionais, especialmente na invasão da Ucrânia. Resta saber se Le Pen e seu pupilo estão mesmo no bolso de Putin.
A Ucrânia..., mas vale registrar que o MACRO-FF é inspirador, quem sabe para um LUL-OFF?
Acho que dessa vez não teremos o veja como isso é bom da nossa amiga Miriam Porquinho !!!
Ótimo.
N̈ gosto desse tal Macron.
Talvez a direita consiga sair do extremo,.
https://x.com/leiatheinvestor/status/1807747536431485233?s=46&t=O7Z_HgioW9WA23rXtoMKWA
"Por escolha ou omissão, cada nação tem o governo que merece".
Vocês são a cara de Macron. Kkk
Diogi estava tão otimista no Manhattan…:(
Apesar dessa louca ganhar, adorei o trocadilho "Macroff"