Descobriram que Paulo Kogos, nosso eterno libertário templário, cavou um cargo na Câmara dos Vereadores. Sua função? Dará assessoria técnica ao colégio de líderes, seja lá o que for isso.
Depois, o repórter Tácio Lorrain, do Metrópoles, revelou que Felipe Carreiras, deputado do PSB (base governista) e criador do PERSE (sim, aquele instrumento de renúncia fiscal que o Felipe Neto usou e abusou), se aproveitou da própria lei para ter isenção no imposto de renda em suas empresas (cerca de R$ 1 milhão de vantagem por empreitada).
Dois casos, aparentemente díspares, mas que guardam um fundo comum: ambos são parasitas do nosso patrimonialismo.