#LibertemOsReféns

Quem salva uma vida, salva a humanidade

Notícias desencontradas falam em negociações de cessar fogo pela troca de reféns por terroristas em prisões de Israel.

Por volta de 100 reféns ainda estão em Gaza. O número certo nem o Hamas sabe, tal a barbaridade praticada. Muitos reféns foram parar nas mãos de civis de Gaza, ninguém sabe onde estão. Cadáveres de israelenses foram levados para Gaza. Onde jogaram esses corpos?

Israel não sabe ao certo o número de desaparecidos vivos ou mortos. Muitos foram carbonizados, alguns só foram reconhecidos com muita tecnologia de DNA. Cadáveres foram encontrados pelo caminho. É o caos total.

O Hamas fala em libertar 33 reféns. Talvez sejam os que ainda estão vivos. Ninguém sabe.

A troca de reféns por terroristas presos é condição para um cessar fogo.

Está tudo errado. A libertação dos reféns deveria ser incondicional, são bebês, crianças, meninas, inocentes sofrendo abusos indescritíveis.

O desespero dos familiares depois de quase um ano e meio sem notícias, é inimaginável.

Todos os esforços deveriam ser feitos para a libertação dos reféns. Sem negociações. O que vai acontecer depois, é secundário.

Os palestinos querem o corpo de Yahai Al-Sinwar, o idealizador do ataque de 10 de outubro. Que entreguem o corpo dele, os reféns valem muito mais que um cadáver.

A frase mais emblemática e importante do Talmude, livro sagrado da religião judaica, é: Quem salva uma vida, salva a humanidade.

Por isso, não judeus que esconderam e salvaram judeus durante o Holocausto são homenageados com o título de “Justos entre as Nações”, a maior honraria concedida por Israel.

Nem as Nações estão exigindo a libertação dos reféns e nem o governo de Israel está se lembrando da frase do Talmude.

Está tudo errado.