#Exclusivo - O elo entre Sayid Tenório e o Hezbollah no Brasil
NEIM teve acesso aos autos da Operação Trapiche, que apontam a ligação entre o radical que frequenta o Ministério dos Direitos Humanos com o cabeça do grupo terrorista no Brasil
No final do ano passado, o Brasil tomou conhecimento da existência da Operação Trapiche, que desarticulou um grupo que planejava executar ataques terroristas contra alvos judaicos no Distrito Federal. Em dezembro, foram presos três cidadãos brasileiros e buscas foram realizadas contra alvos nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Goiás.
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A investigação apurou que o sírio naturalizado brasileiro Mohamad Khir Abdulmajid era o líder da quadrilha. E um dos brasileiros presos admitiu em depoimento que viajou para o Líbano por ordem de Abdulmajid, onde se encontrou com um líder do Hezbollah que lhe perguntou se seria capaz de matar e sequestrar.
A imprensa brasileira repercutiu o caso de forma proporcional, embora este pareça ter caído no esquecimento nas últimas semanas. Entretanto, o que ninguém apurou foram as ligações entre Abdulmajid (atualmente procurado pela Interpol e pelo FBI) com uma figurinha famosa: o militante do PCdoB e vice-presidente do Instituto Brasil-Palestina (Ibraspal) Sayid Marcos Tenório.
No entanto, está nos autos do processo — obtidos com exclusividade por nós do NEIM — que Sayid e Abdulmajid mantiveram contato estreito, com o objetivo de abrirem um “centro islâmico” em Brasília. Ambos se tratam como “irmãos” em mensagens de texto.
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Sayid, habituée dos convescotes do Ministério dos Direitos Humanos de Sílvio Almeida, é o mesmo indivíduo que logo após os ataques terroristas de 7 de outubro, fez chacota da imagem de uma das vítimas: “Isso é marca de merda. Se achou nas calças”, escreveu em sua conta no Twitter, acrescentando um emoji de risada, acima do vídeo dramático que mostra a tortura de uma jovem israelense nas mãos do Hamas. Por causa disso, ele acabou demitido do cargo de assessor parlamentar que ocupava há mais de 20 anos.
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Resta saber o quanto a polícia é o judiciário estão ou continuarão empenhados em apurar as ligações com o terrorismo do Hizbollah.
Parabéns NEIM, abrindo portas! 👏👏👏👏👏👏