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Sobre "Camelot 3000", de Mike W. Barr, Brian Bolland e Tatjana Wood

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Vicente Renner
jan 17, 2025
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Rei Artur, Morgana Le Fay, Phil Seuling, Fredric Wertham e a nova era dos quadrinhos - Camelot 3000, de Mike W. Barr e Brian Bolland

Um Longo Prólogo: a Comic Art Convention de 1973 e o início de uma nova era

O fandom dos quadrinhos americanos começou a surgir de forma mais organizada nos anos 60. Era um grupo ainda incipiente, mas formado por leitores fiéis e dedicados. Formado pelo tipo de gente que preferia viajar dezenas de quilômetros para encontrar uma loja de quadrinhos do que correr o risco de perder um gibi porque o dono da banca do bairro comeu mosca.

Foi nessa época que começaram a pipocar pelos EUA as lojas de quadrinhos. Elas não eram apenas um ponto de venda: também eram um hub social. De forma bastante lógica, os donos de lojas começaram a organizar eventos itinerantes, caçando público por todo o país — mais ou menos como os fãs de ficção científica já faziam há alguns anos.

A Comic Art Convention, em Nova Iorque, foi uma das precursoras. Ela era realizada desde 1968 em algum um hotel da cidade [até 1972, no Statler Hilton Hotel; a partir de então, no Commodore Hotel]. Distribuía prêmios [o Alley Award], contava com convidados especiais [o que, por si só, já era uma ideia radical: no primeiro ano o convidado foi Stan Lee; no segundo, Hal Foster] e, principalmente, possibilitava que os lojistas vendessem gibis aos montes.

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