36 Comentários
author

Imagem fantástica 😅

Expand full comment

Acho que a janja vai dar uma rasteria neles todos e na Narizinho tambem.

Esbanja vs Micheque.

O Brasil eh um Eterno Telecatch!

Expand full comment

Concordo , será que briga de foice no escuro

Expand full comment

Henrique é Esbanja x Amante.

Expand full comment

Vai ser engraçadíssimo. Espera Padim Lule escorregar na casca de banana e o posicionamento pra herdar o cetro vai ter briga de foice. Minha intuição diz que Janje vai herdar a maldição do povo brasileiro.

Expand full comment

Pelo amor de Deus Henrique!

Acho que esse perigo não corremos.

Será?

Expand full comment

Acho que nada nos surpreende mais no que tange as alegorias do bananal? :)

Expand full comment

Concordo com você, nada nos surpreende mais, mas Esbanja já é demais.

Vou embora para o Uruguai.

Expand full comment

Eu nunca fui no Uruguai mas ouvi dizer que eh ajeitadinho...

Expand full comment

Como já tive oportunidade de dizer, esse governo já acabou antes mesmo de ter começado, coisa que nem se deu. Loola já está morto e enterrado.

Next.

Expand full comment

Em O Antagonista em 18/04 /24:

Protesto no Alvorada: “Educação continua desvalorizada”

Servidores federais e professores universitários foram à porta do Palácio da Alvorada nesta quinta-feira, 18, protestar por aumento salarial e reestruturação de carreira.

Os grevistas chegaram por volta das 7h, mas não puderam ir até o portão do palácio, aberto à visitação só a partir das 10h. Cerca de cem pessoas ficaram na barreira, falando por alto-falante e megafone, pedindo que o presidente fosse até eles —mas não foram atendidos.

As categorias têm reclamado que as negociações com o Ministério da Educação não têm avançado:

“A gente está entendendo que as mesas de negociação não têm avançado: só fica no discurso. A gente sai com eles dizendo que a recomposição é atrelada ao orçamento e que vai ter pauta não econômica atendida, mas nem isso acontece“, reclama Jennifee Web, diretora do Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior).

“Nós fizemos campanha para o Lula porque precisávamos. Não tem arrependimento, mas frustração. Ele diz que valoriza a educação na mídia, mas não na prática”, reclamou Ivanilda Reis, coordenadora da Fasubra (federação de sindicatos dos técnico-administrativos em instituições de ensino superior públicas).

“Eles não têm uma proposta, não apresentam nada de concreto. A educação continua sendo desvalorizada, a gente esperava muito mais desse governo“, desabafou, por sua vez, Patrícia Sebastião, servidora da UFRRJ

Enrolação

Os servidores também criticaram a decisão do governo de construir cem novos institutos federais até 2026. Pediram que o dinheiro fosse para os salários dos funcionários e para a melhoria dos IFs já existentes:

“Não tem como não chamar de enrolação. Queremos que o MEC apresente proposta de fato. Elegemos o governo para que a educação e a saúde sejam prioridade. Não para dar dinheiro para banqueiro e empresário”, declarou Loiva Chances, também da Fasubra

Professores de universidades, centros de educação tecnológicas e institutos federais das cinco regiões do Brasil entraram em greve na segunda-feira, 15.

Expand full comment

Loola 🦑 nunca irá privilegiar salários a obras. Afinal, aumento salarial não gera a "taxa de oxigênio".

Expand full comment

Quao dificil seria proporcionalizar salarios a resultados do PISA?

O bananal eh o paraiso da falta de accountability.

Expand full comment

Em O Antagonista em 18/04/24:

O Planalto em chamas

Nesta quarta-feira (16), o ministro do STF Alexandre de Moraes apareceu de surpresa no Congresso. Conversou com os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira, tentando fazer amigos e influenciar pessoas.

Lira ameaça dar início a uma CPI sobre abusos de autoridade do Supremo. Foi por isso que Moraes atravessou a Praça dos Três Poderes para tomar um cafezinho.

Mas a movimentação dos parlamentares contra os ministros do STF vai além disso, como é bem sabido.

Congresso versus STF

O Senado aprovou, na terça-feira (15), um projeto de lei que criminaliza o porte de drogas. Antecipou-se ao resultado de um julgamento que pode estabelecer a diferença entre tráfico e posse de maconha com base na quantidade de droga em poder da pessoa. Foi um “chega pra lá” no STF, um aviso para que a corte se abstenha de legislar no lugar do Congresso.

A Câmara, por sua vez, estuda acabar com o foro privilegiado, transferindo para outras instâncias, em vez do Supremo, o início dos julgamentos de deputados e senadores. Mais uma vez, o tribunal está prestes a encerrar um julgamento que terá o efeito contrário, ou seja, impedirá mudanças de foro depois que ações contra parlamentares começarem a tramitar no tribunal.

Brasília está em chamas. Ou melhor, continua em chamas. Afinal, as conflagrações que envolvem o Congresso e o STF tiveram início no governo Bolsonaro. Agora, no entanto, tanto a mangueira de água quanto o galão de gasolina estão nas mãos de Rodrigo Pacheco e Arthur Lira.

Enquanto Bolsonaro esteve no poder, o senador e o deputado cuidaram de não amplificar suas diatribes contra o STF. Atualmente, eles dão trela aos parlamentares bolsonaristas. Há dois motivos para isso.

Os interesses de Lira e Pacheco

Primeiro, Lira e Pacheco estão no fim de seus mandatos como chefes das respectivas casas. Querem controlar a transição, preservando o máximo de influência, e estudam seus próximos passos na política. É importante para os dois reforçar seus laços com a direita.

A outra questão é estrutural. Com as emendas parlamentares impositivas, o Congresso ganhou autonomia frente ao Executivo. A luta agora é para reduzir o poder do STF sobre deputados e senadores, o que vai muito além de “evitar que os ministros legislem”.

Isso é mais evidente nas ações de Arthur Lira. Enquanto Pacheco e o Senado “mandam recados” ao STF por meio de votações como a da posse de drogas, o presidente da Câmara trabalha para tirar do Supremo a competência para julgar parlamentares. Quer também blindá-los contra diligências policiais e prisões preventivas.

STF e governo

Ministros de espírito maquiavélico, aqueles que se envolvem com gosto nas lutas de poder, como Gilmar Mendes, devem estar se perguntando se foi uma boa ideia destruir completamente os processos da Lava Jato. Será que não deveriam ter deixado algumas causas pendentes, como instrumento de barganha?

Livres de ações criminais – Artur Lira, por exemplo, tinha várias – os mandarins da política agora se sentem aptos a privar o STF de unhas e dentes.

Como mostrou a Folha de S. Paulo, Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin jantaram com Lula na segunda (15). Foram em busca de aliança contra o Legislativo, afinal, o petista também enfrenta sérias dificuldades de articulação política, especialmente na Câmara.

Bolsonaristas dirão que Lula e o STF são cúmplices há muito tempo. Trabalharam juntos para tirar o atual presidente da cadeia e para impor uma derrota a Jair Bolsonaro nas eleições de 2022. Mas nada é assim tão simples.

Changagens e escambos

O STF também livrou a cara de líderes do Centrão, que agora se voltam contra ele. Ao passo que Flávio Bolsonaro, que lá atrás já atuou contra a CPI da Lava Toga, disse recentemente no programa Roda Viva que não apoia pedidos de impeachment de ministros do STF – principalmente se a corte fizer a gentileza de encerrar inquéritos que podem levar seu pai, seu irmão Carluxo e outros membros de sua patota para a cadeia.

O Planalto é assim, tem sua própria lógica, sua própria linguagem. É a linguagem do poder e dos interesses. Ela opera com base em pressões, chantagens, escambos e eventuais acordos de cessar fogo. Princípios tem relevância secundária.

Para nós, na planície, os pontos de interesse são dois.

O que interessa

Em primeiro lugar, sim, o STF se tornou um tanto disfuncional. Não exerce poderes ditatoriais como alegam os bolsonaristas – esses anjinhos que sonharam com um golpe militar “do bem”. Mas tem laivos de autoritarismo ao lidar com liberdade de expressão, muda de jurisprudência ao sabor das conveniências políticas (como tantas vezes na Lava Jato), abusa das decisões monocráticas e decide questões que deveria deixar a cargo dos legisladores.

É preciso fazer com que a corte recalibre sua atuação.

A pergunta é se ampliar os poderes do Congresso, tornando a blindagem de que os parlamentares já dispõe ainda mais forte, representa a melhor solução. Lembremos que o deputado federal Chiquinho Brazão não foi preso preventivamente por qualquer coisa que tenha feito na Câmara, mas porque há indícios sólidos de que mandou executar a vereadora carioca Marielle Franco. Esse é um dos casos que atualmente mobiliza a Câmara contra o STF. Dificultar que seja investigado é o verdadeiro sentido de “proteger o mandato parlamentar”?

Brasília queima e os incendiários estão em toda parte.

*****

PS: O Planalto em Chamas é nome de um conto (e de um livro) do genial escritor mexicano Jua Rulfo (1906-1987). O título remete a uma cena em que o narrador, um guerrilheiro, descreve um incêndio iniciado por seu bando: “Era a época em que o milho já estava para ser colhido e os pés se viam secos e dobrados pelas ventanias que sopram nesse tempo sobre o Planalto. De modo que era muito bonito ver o fogo caminhando pelos pastos, ver quase todo o planalto transformado em pura brasa, naquela queimada, com a fumaça ondulando por cima, aquela fumaça perfumada a capim e a mel, porque o fogo também atingira os canaviais.”

Expand full comment

Só acredito que mudarão o foro privilegiado vendo. É o ponto nevrálgico de manter o sistema, é a trincheira mestra da corrupção, que os faz inexpugnável. Não vejo como o congresso jamais mudará esse aspecto do bananal. Quando não tiverem mais controle sobre quem julgará suas falcatruas estarão todos pelados e o lodo da piscina vai ser drenado.

Acho que estão todos fingindo pra acenar ao populacho nesse momento onde Xandão foi pego com as calças de poliéster arreganhadas.

Expand full comment

Sim. Se sair o PT ainda tem o eterno centrão.

Expand full comment

Talvez um adversário pior que o pt porque indefinível

Expand full comment

Em O Antagonista em 19/04/24:

Um abaixo-assinado de cientistas contra o governo Lula

O atraso na compra da vacina atualizada contra a Covid pelo governo Lula tem gerado críticas de diversos setores da sociedade, ultrapassando o campo político e envolvendo também a comunidade científica, profissionais de saúde e outros grupos.

Recentemente, um abaixo-assinado foi lançado exigindo do Ministério da Saúde a entrega das vacinas preparadas para as novas variantes do vírus, além de medidas mais eficazes no combate à doença.

O documento, que inicialmente recebeu 15 assinaturas, já conta com mais de 1.780 adesões após ser divulgado nas redes sociais. Nele, é destacada a insatisfação com o abandono que o país está enfrentando em relação à campanha de vacinação contra a Covid.

O texto ressalta que o Brasil sempre foi reconhecido mundialmente por suas campanhas de imunização e destaca a contradição de um governo eleito com essa pauta não cumprir com as expectativas.

Ministério da saúde segue calado

Diante das críticas, o Ministério da Saúde ainda não se pronunciou. No entanto, no início da semana, a pasta atribuiu o atraso na compra das vacinas ao processo de aquisição e afirmou que está fazendo o possível para agilizar o contrato, disse reportagem da Folha de S. Paulo.

A falta de doses atualizadas da vacina também tem levantado questionamentos sobre a gestão petista. A vacina bivalente oferecida pelo SUS já está desatualizada e não protege adequadamente contra as formas predominantes da Covid. Segundo especialistas, essa vacina contém duas versões da proteína Spike, que é a principal proteína de superfície do vírus. No entanto, uma dessas versões pertence a uma variante da Ômicron que não está mais em circulação.

Enquanto países como Estados Unidos, Dinamarca, Japão, Chile e Paraguai já estão vacinando suas populações com doses preparadas para as novas variantes, o Brasil ainda enfrenta a falta de doses atualizadas. A demora na compra dessas vacinas tem adiado o início da campanha de imunização contra a Covid.

Compra de vacinas

Integrantes da Saúde esperam fechar a compra da vacina da Moderna ainda nesta sexta-feira. O Departamento de Logística do Ministério da Saúde já deu aval para adquirir 12,5 milhões de doses por R$ 725 milhões. A expectativa é que um primeiro lote chegue ao Brasil em cerca de uma semana, possibilitando o início da campanha em maio.

Além disso, também está prevista outra compra regular de vacinas pelo Ministério da Saúde, com o objetivo de adquirir cerca de 70 milhões de imunizantes ao longo deste ano.

No entanto, a secretária de Vigilância em Saúde, Ethel Maciel, ressalta que o Ministério da Saúde fez tudo o que estava ao seu alcance para acelerar o processo de compra das vacinas. Ela destaca que o órgão depende da aprovação da Anvisa para aquisição das doses atualizadas e que, apesar dos contratempos, o ministério está empenhado em garantir a imunização da população brasileira.

Expand full comment

Mario Sabino em 20/04/24:

Em 2026, Lula, que não governa, poderá enfrentar Tarcísio, que governa

Estamos a pouco mais de dois anos das eleições de 2026, mas todos só pensam nelas — os políticos, quero dizer. Este é um dos benefícios trazidos pelo instituto da reeleição: só se dá bola para o presente quando ele pode representar um ganho ou uma perda no futuro.

O quadro que se esboça neste momento é que Lula, se resistir a si próprio em mais de um sentido, poderá enfrentar Tarcísio de Freitas, em segundo turno

De acordo com as pesquisas que vêm sendo divulgadas, o presidente da República está com a popularidade em baixa no país, enquanto Tarcísio de Freitas está muito bem na fita entre os eleitores paulistas — o mesmo ocorre com outros governadores do espectro bolsonarista nos seus respectivos estados.

Explica-se se: Lula não governa, brinca de Lego, e só faz discurso de palanque, enquanto Tarcísio de Freitas governa, aproveitando os palanques que o seu padrinho, Jair Bolsonaro, proporciona, como o de amanhã, no Rio de Janeiro, da manifestação contra a censura.

Governar ainda faz diferença, mesmo quando erros são cometidos. É melhor pecar por incompetência do que por negligência: por mais distante que esteja do jogo da política, o eleitor sabe quando há alguém na direção ou não.

No caso de Tarcísio de Freitas, ele enfrenta os problemas causados pelos maus contratos firmados em gestões passadas com as concessionárias de serviços públicos, enquanto leva adiante a privatização da Sabesp, em um modelo que, espera-se, deve garantir em relativamente pouco tempo a universalização de água e esgoto tratados em São Paulo.

Na segurança pública, faz o que se espera de um bolsonarista. A violência da polícia paulista dá a falsa sensação de segurança, enquanto escamoteia a sua ineficiência e corrupção. Mas o enfrentamento à infiltração do PCC no setor do transporte coletivo, em parceria com o Ministério Público estadual, é uma boa notícia, desde que seja levado às últimas consequências.

Tarcísio de Freitas vem errando consistentemente na educação, feudo da esquerda desde sempre, e a precariedade na saúde é doença crônica não apenas em São Paulo. Se houver qualquer boa notícia — real — nas duas áreas, ele poderá trombeteá-la; se não houver, que o desastre cotidiano não seja aumentado, tal é o cálculo.

Ao fim e ao cabo, Jair Bolsonaro, sem partido próprio, morando de aluguel em uma legenda mais do que suspeita, com um base fragmentada em várias agremiações, inelegível, ameaçado de ir para a cadeia pelo seu passado de delinquências e cretinices, conseguiu gerar, ainda que a contragosto, herdeiros do seu espólio político mais palatáveis do que ele próprio e com ar de relativa novidade.

Lula, por sua vez, sempre se comportou como a árvore que, frondosa demais, não deixa que outras cresçam ao seu redor. Se ele próprio ou Fernando Haddad, o poste, forem candidatos em 2026, será sempre mais do mesmo. E esse mesmo não agrada mais como agradava, até onde se pode enxergar.

Expand full comment

Mario Sabino em 28/03/24:

Lula não governa, brinca de Lego

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, faz o que pode para tentar passar a ideia de que temos um governo fiscalmente responsável e de que existe um projeto racional de país na cachola dele e de Lula.

Não convence ninguém. Os empresários paulistas e adjacentes até tentam levá-lo a sério, reconhecem os seus esforços publicamente, mas o desejo de todos eles é o de que esse governo passe logo e não tenha bis.

Veja-se, por exemplo, o que Fernando Haddad disse a respeito da contínua interferência de Lula na Petrobras.

Notificações

Metropóles

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

BRASIL

DISTRITO FEDERAL

SÃO PAULO

MUNDO

SAÚDE

VIDA & ESTILO

GRANDE ANGULAR

BLOG DO NOBLAT

GUILHERME AMADO

IGOR GADELHA

RODRIGO RANGEL

MARIO SABINO

PAULO CAPPELLI

FÁBIA OLIVEIRA

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

ENTRETENIMENTO

CELEBRIDADES

GASTRONOMIA

RÁDIO METRÓPOLES

ESPORTES

CONCURSOS & EMPREGOS

ECONOMIA

NEGÓCIOS

É O BICHO!

COLUNAS

WEB STORIES

MENTOR

REPORTAGENS ESPECIAIS

PARCEIROS

APOSTAS

GAMES

QUEM SOMOS

EXPEDIENTE

TERMOS DE USO

ANUNCIE

POST PATROCINADO

PARCEIROS

FALE COM O METRÓPOLES

Lula não governa, brinca de Lego

Haddad faz o que pode para passar a ideia de que Lula tem projeto de país. Mas o Brasil não cresce por causa de Lula. Cresce, apesar de Lula

28/03/2024 11:29, atualizado 28/03/2024 11:29

Compartilhar notícia

Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, faz o que pode para tentar passar a ideia de que temos um governo fiscalmente responsável e de que existe um projeto racional de país na cachola dele e de Lula.

Não convence ninguém. Os empresários paulistas e adjacentes até tentam levá-lo a sério, reconhecem os seus esforços publicamente, mas o desejo de todos eles é o de que esse governo passe logo e não tenha bis.

Veja-se, por exemplo, o que disse a respeito da contínua interferência de Lula na Petrobras.

“O presidente já falou um milhão de vezes que, tanto em relação à política de preços da Petrobras quanto em relação à política de investimentos da Petrobras, sendo uma empresa estratégica, ele vai atuar como o controlador para que a Petrobras, por exemplo, invista mais em transformação ecológica. É um direito do controlador fomentar a Petrobras nessa direção. O petróleo, se não vai terminar, vai ser cada vez menos usado”, afirmou Fernando Haddad.

Ele tenta emprestar normalidade ao que é anormal. Ele tenta justificar uma enormidade com uma mentira visível a olho nu até para míopes.

Metropóles

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

BRASIL

DISTRITO FEDERAL

SÃO PAULO

MUNDO

SAÚDE

VIDA & ESTILO

GRANDE ANGULAR

BLOG DO NOBLAT

GUILHERME AMADO

IGOR GADELHA

RODRIGO RANGEL

MARIO SABINO

PAULO CAPPELLI

FÁBIA OLIVEIRA

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

ENTRETENIMENTO

CELEBRIDADES

GASTRONOMIA

RÁDIO METRÓPOLES

ESPORTES

CONCURSOS & EMPREGOS

ECONOMIA

NEGÓCIOS

É O BICHO!

COLUNAS

WEB STORIES

MENTOR

REPORTAGENS ESPECIAIS

PARCEIROS

APOSTAS

GAMES

QUEM SOMOS

EXPEDIENTE

TERMOS DE USO

ANUNCIE

POST PATROCINADO

PARCEIROS

FALE COM O METRÓPOLES

Lula não governa, brinca de Lego

Haddad faz o que pode para passar a ideia de que Lula tem projeto de país. Mas o Brasil não cresce por causa de Lula. Cresce, apesar de Lula

28/03/2024 11:29, atualizado 28/03/2024 11:29

Compartilhar notícia

Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, faz o que pode para tentar passar a ideia de que temos um governo fiscalmente responsável e de que existe um projeto racional de país na cachola dele e de Lula.

Não convence ninguém. Os empresários paulistas e adjacentes até tentam levá-lo a sério, reconhecem os seus esforços publicamente, mas o desejo de todos eles é o de que esse governo passe logo e não tenha bis.

Veja-se, por exemplo, o que disse a respeito da contínua interferência de Lula na Petrobras.

Leia também

“O presidente já falou um milhão de vezes que, tanto em relação à política de preços da Petrobras quanto em relação à política de investimentos da Petrobras, sendo uma empresa estratégica, ele vai atuar como o controlador para que a Petrobras, por exemplo, invista mais em transformação ecológica. É um direito do controlador fomentar a Petrobras nessa direção. O petróleo, se não vai terminar, vai ser cada vez menos usado”, afirmou Fernando Haddad.

Ele tenta emprestar normalidade ao que é anormal. Ele tenta justificar uma enormidade com uma mentira visível a olho nu até para míopes.

Lula não é o controlador de coisa nenhuma. O Estado brasileiro é o controlador da Petrobras. Mas isso não dá o direito a quem representa o Estado de prejudicar os interesses dos demais acionistas.

Prejudicar os acionistas foi o que Lula fez em relação aos dividendos extraordinários que não foram distribuídos. Prejudicou, inclusive, o Estado brasileiro, porque o Tesouro deixou de embolsar até 15 bilhões de reais. Faria bastante diferença para qualquer governo, em especial um tão deficitário como o de Lula — para relembrar, em fevereiro, o déficit primário foi de 58,4 bilhões de reais, o pior da história.

O presidente, que se comporta como CEO da Petrobras, também se dá o direito de controlar os preços dos combustíveis para domar a inflação, receita desastrosa da época de Dilma Rousseff que resulta em prejuízo para a empresa e só represa a inflação por algum tempo.

É cascata também que Lula esteja interessado em transição ecológica. Ele gosta mesmo é de se lambuzar em óleo. Basta ver a retomada dos gastos exorbitantes em refino, com a ressurreição de dois ícones da corrupção: a Abreu e Lima e o Comperj.

Nas duas refinarias, foram enterrados 36,3 bilhões de reais, sem que fossem completadas. Agora, Lula quer terminar o serviço. É uma ideia péssima. Investir em exploração e produção rende três vezes mais do que em refino. Parte desse retorno poderia ser usado na transição ecológica, sem prejudicar os acionistas no imediato e os beneficiando no futuro.

Na sua cabecinha enevoada, Lula acha que, se a Petrobras produzir mais gasolina e diesel, ele poderá controlar mais os preços na bomba. Lula não governa, brinca de Lego, aquele mundo infantil de pecinhas encaixáveis no qual não existem lei da oferta e da procura, mercado internacional, dividendos de acionistas e governo gastão, a causa primordial da inflação.

Fernando Haddad disse que a Petrobras é uma empresa estratégica. Ouvimos esse lugar-comum e não nos perguntamos qual é o seu significado real. Ser estratégica significaria fazer parte de um projeto de país. Ele é inexistente da parte desse governo e de quase todos os outros anteriores. A única estratégia de Lula é servir-se das empresas estatais ou de capital misto para fazer populismo eleitoral e propaganda ideológica do que nunca deu certo. O Brasil não cresce por causa de Lula. Cresce, apesar de Lula.

Expand full comment

Não deixa a gente sonhar. Meu sonho é ver esse pessoal se matando pelo poder. Imagina um contando os podres dos outros e se queimando ou indo preso.

Expand full comment

Adoro briga de marginais.

Expand full comment

Kkkkkkkk.....boa Elba!!

Expand full comment

Título extremamente agradável, nada a acrescentar.

Expand full comment

Tomara que a briga do Haddad com o Rui Costa seja de morte mútua

Expand full comment

Torço pela briga.

Expand full comment

Abutres disputando carniça.

Expand full comment

Pena que uma guerra de acusações de corrupção entre eles não levará todos para a cadeia.

Expand full comment

Um roteiro de uma novela mexicana dramática com elementos de chanchada. Seria até bom de assistir, mas, infelizmente, nós fazemos parte do cenário, como meros figurantes impotentes que fingem ter a possibilidade de alterar o desfecho tragicômico de seus destinos..

Expand full comment

Espero que a gente tenha sorte e ambos se explodam.

Expand full comment

Hoje no Brasil só notícias boas dadas pelo nosso Dodge.

Expand full comment

a "PENA de MORTE POLÍTICA para CORRUPTOS” no Meu LIVRO 👊O INROTULÁVEL👊.

“- Sugestões para Um Novo Brasil:

• Criar a “PENA DE MORTE POLÍTICA PARA CORRUPTOS”: o Cidadão que for Condenado por Corrupção será definitivamente afastado da Vida Pública, e nunca mais poderá contratar com nenhuma empresa em que haja participação de Dinheiro Público, além de outras penalidades previstas em lei. É a Política de "TOLERÂNCIA ZERO À CORRUPÇÃO!"

Triunfaremos!

O INROTULÁVEL PURO SANGUE👊

Expand full comment

O bom da esquerda, é que eles sempre brigam e se dividem,

Expand full comment

Acho q a briga pelo espólio só vai dar um ar mais enrugado ao rosto dos dois (e de quem mais nesse petismo quiser disputar carcaça). Eles deixaram pra trás a chance de se tornarem pop stars.

Expand full comment