#LulaNãoValeNada
A imprensa e o mercado conseguem especular com as entrevistas do quadrilheiro
Sempre denunciei a venalidade da imprensa lulista, mais do que seu sectarismo: o jornalista com mulher empregada em gabinete de senador, a TV bancada com propaganda de estatal, o portal financiado por quadrilheiros, a revista com conta corrente em departamento de propina de empreiteira.
A Record - que faturou adoidado nos primeiros mandatos lulistas e passou a faturar ainda mais durante o bolsonarismo - agora inovou: uma jornalista, sócia de uma consultoria financeira, antecipou o conteúdo de uma entrevista com Lula em seu grupo de WhatsApp, que incluía o pessoal de uma corretora, BGC Liquidez.