A antinotícia da semana é o processo de Emanuel Macron contra a influenciadora americana, Candace Owens, que afirmou num de seus podcast no Youtube que Brigitte Macron teria nascido homem e feito uma mudança de sexo.
“Estou defendendo a minha honra! Porque isso é um absurdo orquestrado por líderes de extrema direita”, afirmou o líder francês.
A história começou em 2021, com um vídeo de duas influenciadoras francesas chamadas Amandine Roy e Natacha Rey.
Macron as processou por difamação e venceu, mas a sentença foi anulada com base na lei de liberdade de expressão da francesa.
Agora o processo contra Owens corre no Tribunal Superior de Delaware, nos Estados Unidos, onde Emanuel Macron terá de apresentar evidências científicas de que sua mulher, Brigitte, não é homem.
O advogado de presidente francês, Tom Clare, afirmou que o casal Macron está preparado para “demonstrar plenamente, tanto de forma genérica quanto específica”, que as alegações sobre a mudança de sexo de Brigitte são falsas. Disse ainda que “a senhora Macron está firmemente decidida a fazer o que for preciso para esclarecer as coisas".
A gente nem quer imaginar!
Dessa história esdrúxula, a única postura lúcida foi o pronunciamento do Palácio do Eliseu, residência oficial do presidente da França, que fez questão de informar que o processo do casal Macron era um "assunto privado", sem relação alguma ao governo francês. E as custas também ficaram por conta do casal.
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Desconfiar que a mulher do cara é homem também é coisa da extrema direita? Sério?
Que perda de tempo!