Miriam Melquior tb foi mulher de fachada de Celso Daniel (sabidamente homossexual), o descontente petista assassinado em circunstâncias "misteriosas", cuja morte gerou uma onda de assassinatos, nem um garçom escapou. Desde então a dita cuja foi agraciada c cargos vistosos. De fato, essa figura não é inócua.
Não esqueça vivemos na Dinamarca, Suíça, Holanda...o povo tá preocupado com o sorteio da Libertadores, a separação do Belo, o crime da sinhazinha de Parintins, a ida da Eliana para a Globo, a goleada do Flamengo, e os sorteios do Luciano Huck...essas são a preocupação do povo....será que alguém tá se ligando no que o molusco tá aprontando? O povo...o povo...o bananal...a grande Mossoró
Lula não finge que está tudo bem, ele tem certeza! Enfatuado como ele só, narcisista (nem sabe o que é isso), só vê o seu umbigo e o da Janja. Cercado por parasitas puxa-sacos que só dizem sim, sabe de tudo e acerta em tudo. Pois não declarou que acerta mesmo quando erra? Não se acha o maior estadista que o mundo já viu? Não se orgulha do seu analfabetismo? É tão tosco que se acha o tal!
O negacionismo derrotou Bolsonaro e, por motivos diferentes, o negacionismo de Lula tb será seu fim. Como disse Diogo semana passada, a morte política de Lula poderá abrir uma janela de oportunidade p o Brasil (Diogo disse tb q provavelmente a janela será perdida, e é difícil não concordar).
Vamos torcer p q haja uma epifania nacional e as pessoas consigam, quem sabe, enxergar um pouco além da polarização e tentar construir um país melhor (infelizmente, a probabilidade disso acontecer é mais ou menos a mesma do Lulinha ganhar 44 vezes na loteria).
"Sinto-me feliz todas as noites quando ligo a televisão para assistir ao jornal. Enquanto as notícias dão conta de greves, agitações, atentados e conflitos em várias partes do mundo, o Brasil marcha em paz, rumo ao desenvolvimento"
A articulação política negacionista do governo Lula
Após as derrotas em série no Congresso (e por lavada) vistas na semana passada, era de se esperar que o governo Lula investisse em um ‘freio de arrumação’ para tentar reverter a sensação de fracasso em sua articulação política.
Mas isso não aconteceu.
Ontem, após a reunião com o chefe Lula, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, minimizou as derrotas do governo no Congresso Nacional. Segundo ele, Lula agora tem a real noção do perfil (conservador) do parlamento brasileiro.
“Nada do que aconteceu na sessão do Congresso Nacional surpreendeu os articuladores políticos do governo (…) o presidente da República e a articulação política têm total noção realista do que é o perfil do Congresso Nacional e da centralidade dos nossos projetos da economia e da área social. E vamos continuar avaliando o resultado do desempenho e avanço a partir dessa pauta.”
Durante a reunião, os responsáveis pela articulação política preferiram enxergar o lado positivo da aprovação das pautas de caráter econômico e subestimaram as derrotas nas pautas de costumes.
Para surpresa de zero pessoas, falha miseravelmente o governo Lula. De novo.
Lula precisa entender, de uma vez por todas, que o jogo mudou nos últimos seis anos. As redes sociais revolucionaram a relação do eleitor com a classe política; o presidencialismo de coalizão – instituído durante o governo Fernando Henrique Cardoso – faliu; o Congresso se empoderou; os partidos perderam força e o presidencialismo tupiniquim flerta com o parlamentarismo a cada cinco minutos.
Outra questão acessória, mas não menos importante: o Lula de 2024 não tem a mesma energia de Lula de 2003 ou o de 2010 (seu último ano do segundo governo), nem a mesma estatura política. Lula envelheceu mal, perdeu prestígio, não é mais considerado um ícone pelos seus pares e o presidente da República, infelizmente, ainda não percebeu isso. Em resumo: Lula não é mais visto como um ser iluminado capaz de desatar todos os nós da República; hoje, o petista é visto com um bom articulador político, mas longe de ser brilhante.
Lula e seus parceiros mais próximos, obviamente, nunca vão admitir isso.
José Dirceu (foto), que foi o chefe da Casa Civil durante o primeiro mandato de Lula — e não só comandou o escândalo do Mensalão como esteve centralmente envolvido na Lava Jato — resolveu sair em defesa de Rui Costa, escolhido pelo petista para o mesmo cargo central durante seu terceiro mandato. Nesta segunda-feira, 3, ele foi a uma rádio baiana dizer que Costa faz um bom trabalho na chefia da Esplanada.
“Ele tem coordenado o governo e eu não vejo razão para críticas a ele”, disse Dirceu, em entrevista a rádio A Tarde .“Eu faço uma avaliação positiva da gestão do Rui Costa, porque é o papel que o presidente entendeu que devia ser o papel dele. Nós não podemos cobrar dele aquilo que não é atribuição dele.”
Ele se referiu, neste caso, à articulação política. A atribuição é do ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Após críticas quase universais em sua atuação, até Rui Costa entrou nesta articulação para tentar salvar o governo.
Dirceu, no entanto, não deixou de criticar Padilha. “Há problemas no governo de coordenação política? Claro que há”, continuou. “Mas quem é senhor do tempo e dessa decisão é o presidente Lula. Ele tem que fazer uma avaliação do que aconteceu semana passada. O governo já deu entrevista, a presidente Gleisi [Hoffmann, presidente nacional do partido] já deu entrevista e o presidente tem que decidir se ele quer fazer mudanças.”
Por isso, continuou o petista, outra pergunta deve ser feita: “qual Casa Civil o presidente Lula quer? Eu já discuti isso com ele no passado. O perfil da Casa Civil que o presidente quer é o perfil do ministro Rui Costa, que entregou, e bem, o que foi proposto, que é o PAC”, continuou Dirceu, durante sua defesa. “O ministro Rui Costa não é um ministro político, não é articulador político do governo. Ele é ministro da Casa Civil, tem que coordenar o governo."
Padilha diz que derrotas no Congresso ‘não surpreenderam governo’
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, minimizou nesta segunda-feira, 3, as derrotas sofridas pelo governo na sessão do Congresso Nacional na semana passada. A declaração ocorreu após uma reunião de balanço com o presidente Lula (PT) no Palácio do Planalto.
Segundo Padilha, o governo federal “tem noção da realidade do perfil do Congresso Nacional”, mas não estaria “sendo derrotado naquilo que é essencial”.
“Nada do que aconteceu na sessão do Congresso surpreendeu os articuladores do governo. Não vamos perder o mata-mata, não estamos sendo derrotados naquilo que é essencial. Temos muita consciência dessa prioridades”, afirmou Padilha.
Além de Padilha, o encontro aconteceu com a presença dos líderes do governo no Congresso Nacional, Randolfe Rodrigues (Sem partido-AP), no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), e na Câmara, José Guimarães (PT-CE).
O governo foi derrotado, por exemplo, na derrubada do veto ao projeto de lei que extingue as saídas temporárias de presos do semiaberto, apelidado de PL das “sadinhas”. A articulação política do Planalto foi ainda derrotada na articulação que tentava derrubar o veto do ex-presidente Jair Bolsonaro sobre a criminalização das fake news durante o período eleitoral.
Na votação, Lula conseguiu maioria para manter o veto ao calendário do pagamento das emendas parlamentares. A manutenção, no entanto, só foi viabilizada após o governo ter costurando um acordo com líderes do Centrão para liberar o pagamento das emendas deste ano ainda no primeiro semestre.
“O governo sempre foi muito realista. Desde o ano passado que nós sempre apresentamos ao Congresso Nacional é uma pauta centrado no avanço econômico e social. Nós temos noção da realidade do perfil do Congresso Nacional, que espelha o que foi o pensamento do Brasil no dia das eleições”, disse Padilha.
É bem isso, é a turma da narrativa indo a campo pra vender histórinha pra boi dormir. Nada de aceitar essa ladainha pra cima da gente!
Alguém está ganhando alguma coisa. Avisa o estagiário que, se ele procurar, acha.
Miriam Belchior não é tão inócua assim : ministra e presidente da CEF, tava no arquivo da Odebrecht .
Deixa estar , quanto mais acreditarem na própria mentira , mais se enrolam .
Miriam Melquior tb foi mulher de fachada de Celso Daniel (sabidamente homossexual), o descontente petista assassinado em circunstâncias "misteriosas", cuja morte gerou uma onda de assassinatos, nem um garçom escapou. Desde então a dita cuja foi agraciada c cargos vistosos. De fato, essa figura não é inócua.
Bem lembrado, a única viúva que era contra a investigação da morte do “ marido” ; foi muito bem “ remunerada”
😮😮😮
*Miriam Belquior, não Melchior.
José Guimarães também não é tão inócuo assim. Sua especialidade em transporte clandestino de dólares não pode ser desprezada.
Não esquecendo que é a viúva do Celso Daniel 😳
Podemos nos livrar, mas será deixado um rastro de destruição. Daí, vai aparecer outro dizendo que vai nos salvar. Que m*rd*.
Outro salvador da pátria! É o que vai ser eleito.
O rastro de destruição já é visível...
Que merda!
Não esqueça vivemos na Dinamarca, Suíça, Holanda...o povo tá preocupado com o sorteio da Libertadores, a separação do Belo, o crime da sinhazinha de Parintins, a ida da Eliana para a Globo, a goleada do Flamengo, e os sorteios do Luciano Huck...essas são a preocupação do povo....será que alguém tá se ligando no que o molusco tá aprontando? O povo...o povo...o bananal...a grande Mossoró
#bostil
Esperando ansioso por esse grande dia, o povo tem que dar um pé na bunda nesse impostor da república.
Lula não finge que está tudo bem, ele tem certeza! Enfatuado como ele só, narcisista (nem sabe o que é isso), só vê o seu umbigo e o da Janja. Cercado por parasitas puxa-sacos que só dizem sim, sabe de tudo e acerta em tudo. Pois não declarou que acerta mesmo quando erra? Não se acha o maior estadista que o mundo já viu? Não se orgulha do seu analfabetismo? É tão tosco que se acha o tal!
O negacionismo derrotou Bolsonaro e, por motivos diferentes, o negacionismo de Lula tb será seu fim. Como disse Diogo semana passada, a morte política de Lula poderá abrir uma janela de oportunidade p o Brasil (Diogo disse tb q provavelmente a janela será perdida, e é difícil não concordar).
Vamos torcer p q haja uma epifania nacional e as pessoas consigam, quem sabe, enxergar um pouco além da polarização e tentar construir um país melhor (infelizmente, a probabilidade disso acontecer é mais ou menos a mesma do Lulinha ganhar 44 vezes na loteria).
Que assim seja , amém!
🙏
Miriam Belchior?! Faz tempo que não leio este nome. Será que o Gilberto Carvalho também irá aparecer?
Vou dar um churrasco com picanha e 151!!!
General Emílio Médici ontem:
"Sinto-me feliz todas as noites quando ligo a televisão para assistir ao jornal. Enquanto as notícias dão conta de greves, agitações, atentados e conflitos em várias partes do mundo, o Brasil marcha em paz, rumo ao desenvolvimento"
Alexandre Padilha, é você?
Waaaaaallllllllll!
https://substack.com/profile/190187571-carlos-matta/note/c-58202024?r=358do3
Em O Antagonista em 03/06/24:
A articulação política negacionista do governo Lula
Após as derrotas em série no Congresso (e por lavada) vistas na semana passada, era de se esperar que o governo Lula investisse em um ‘freio de arrumação’ para tentar reverter a sensação de fracasso em sua articulação política.
Mas isso não aconteceu.
Ontem, após a reunião com o chefe Lula, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, minimizou as derrotas do governo no Congresso Nacional. Segundo ele, Lula agora tem a real noção do perfil (conservador) do parlamento brasileiro.
“Nada do que aconteceu na sessão do Congresso Nacional surpreendeu os articuladores políticos do governo (…) o presidente da República e a articulação política têm total noção realista do que é o perfil do Congresso Nacional e da centralidade dos nossos projetos da economia e da área social. E vamos continuar avaliando o resultado do desempenho e avanço a partir dessa pauta.”
Durante a reunião, os responsáveis pela articulação política preferiram enxergar o lado positivo da aprovação das pautas de caráter econômico e subestimaram as derrotas nas pautas de costumes.
Para surpresa de zero pessoas, falha miseravelmente o governo Lula. De novo.
Lula precisa entender, de uma vez por todas, que o jogo mudou nos últimos seis anos. As redes sociais revolucionaram a relação do eleitor com a classe política; o presidencialismo de coalizão – instituído durante o governo Fernando Henrique Cardoso – faliu; o Congresso se empoderou; os partidos perderam força e o presidencialismo tupiniquim flerta com o parlamentarismo a cada cinco minutos.
Outra questão acessória, mas não menos importante: o Lula de 2024 não tem a mesma energia de Lula de 2003 ou o de 2010 (seu último ano do segundo governo), nem a mesma estatura política. Lula envelheceu mal, perdeu prestígio, não é mais considerado um ícone pelos seus pares e o presidente da República, infelizmente, ainda não percebeu isso. Em resumo: Lula não é mais visto como um ser iluminado capaz de desatar todos os nós da República; hoje, o petista é visto com um bom articulador político, mas longe de ser brilhante.
Lula e seus parceiros mais próximos, obviamente, nunca vão admitir isso.
Na revista digital Crusoe em 03/06/24:
O elogio de José Dirceu a Rui Costa
José Dirceu (foto), que foi o chefe da Casa Civil durante o primeiro mandato de Lula — e não só comandou o escândalo do Mensalão como esteve centralmente envolvido na Lava Jato — resolveu sair em defesa de Rui Costa, escolhido pelo petista para o mesmo cargo central durante seu terceiro mandato. Nesta segunda-feira, 3, ele foi a uma rádio baiana dizer que Costa faz um bom trabalho na chefia da Esplanada.
“Ele tem coordenado o governo e eu não vejo razão para críticas a ele”, disse Dirceu, em entrevista a rádio A Tarde .“Eu faço uma avaliação positiva da gestão do Rui Costa, porque é o papel que o presidente entendeu que devia ser o papel dele. Nós não podemos cobrar dele aquilo que não é atribuição dele.”
Ele se referiu, neste caso, à articulação política. A atribuição é do ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Após críticas quase universais em sua atuação, até Rui Costa entrou nesta articulação para tentar salvar o governo.
Dirceu, no entanto, não deixou de criticar Padilha. “Há problemas no governo de coordenação política? Claro que há”, continuou. “Mas quem é senhor do tempo e dessa decisão é o presidente Lula. Ele tem que fazer uma avaliação do que aconteceu semana passada. O governo já deu entrevista, a presidente Gleisi [Hoffmann, presidente nacional do partido] já deu entrevista e o presidente tem que decidir se ele quer fazer mudanças.”
Por isso, continuou o petista, outra pergunta deve ser feita: “qual Casa Civil o presidente Lula quer? Eu já discuti isso com ele no passado. O perfil da Casa Civil que o presidente quer é o perfil do ministro Rui Costa, que entregou, e bem, o que foi proposto, que é o PAC”, continuou Dirceu, durante sua defesa. “O ministro Rui Costa não é um ministro político, não é articulador político do governo. Ele é ministro da Casa Civil, tem que coordenar o governo."
Em O Antagonista em 03/06/24:
Padilha diz que derrotas no Congresso ‘não surpreenderam governo’
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, minimizou nesta segunda-feira, 3, as derrotas sofridas pelo governo na sessão do Congresso Nacional na semana passada. A declaração ocorreu após uma reunião de balanço com o presidente Lula (PT) no Palácio do Planalto.
Segundo Padilha, o governo federal “tem noção da realidade do perfil do Congresso Nacional”, mas não estaria “sendo derrotado naquilo que é essencial”.
“Nada do que aconteceu na sessão do Congresso surpreendeu os articuladores do governo. Não vamos perder o mata-mata, não estamos sendo derrotados naquilo que é essencial. Temos muita consciência dessa prioridades”, afirmou Padilha.
Além de Padilha, o encontro aconteceu com a presença dos líderes do governo no Congresso Nacional, Randolfe Rodrigues (Sem partido-AP), no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), e na Câmara, José Guimarães (PT-CE).
O governo foi derrotado, por exemplo, na derrubada do veto ao projeto de lei que extingue as saídas temporárias de presos do semiaberto, apelidado de PL das “sadinhas”. A articulação política do Planalto foi ainda derrotada na articulação que tentava derrubar o veto do ex-presidente Jair Bolsonaro sobre a criminalização das fake news durante o período eleitoral.
Na votação, Lula conseguiu maioria para manter o veto ao calendário do pagamento das emendas parlamentares. A manutenção, no entanto, só foi viabilizada após o governo ter costurando um acordo com líderes do Centrão para liberar o pagamento das emendas deste ano ainda no primeiro semestre.
“O governo sempre foi muito realista. Desde o ano passado que nós sempre apresentamos ao Congresso Nacional é uma pauta centrado no avanço econômico e social. Nós temos noção da realidade do perfil do Congresso Nacional, que espelha o que foi o pensamento do Brasil no dia das eleições”, disse Padilha.
Miriam Belchior é conhecidíssima, principalmente nas paragens de Santo André.
Boa, NEIM.
Que assim seja!
O Bananal e seu macacos passaram a Itália de Diogo, somos a 8° economia do mundo.
Por isso que tem tanto italiano querendo vir pro Brasil e tirar passaporte brasileiro, porque o bananal "passou" eles.
Verdade, principalmente fazer negócio com o PCC e CV. Italiano, pense num povo aprumado!