A empresa OpenAI anunciou a nova versão do ChatGPT, o 4o, na semana passada. Num dos vídeos de lançamento, um homem conversa com a inteligência artificial como se estivesse falando com outra pessoa. O que chama a atenção é a fluidez e a naturalidade do diálogo. A cena foi comparada, por muitos, ao filme Her (2013). No longa de Spike Jonze, um homem acaba se apaixonando por um programa de inteligência artificial (IA) semelhante ao ChatGPT. A comparação faz sentido: a versão 4o parece impressionante e já pode ser vista como mais um passo em direção à discussão inevitável que nos aguarda num futuro próximo: as máquinas poderão adquirir consciência?
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