Aqui no NEIM, desde o começo, a gente fala que Lula morreu.
Diogo Mainardi, nosso Doge de Veneza, constatou isso nos 20 anos que passou debochando dos petistas, demonstrando que a classe política é composta apenas por escroques.
Lula surfou a onda do primeiro mandato para terminar a sua carreira de ídolo sindical como um mero corrupto mensaleiro. Dobrou aposta e acabou na cadeia com o escândalo do Petrolão.
Conseguiu se livrar da pena e voltou à cena do crime, como dizia Geraldo Alckmin, antes de se tornar um vassalo do petismo.
No Brasil, a decadência é chegar na Presidência da República.
Esse país é uma porcaria porque insistimos em eleger líderes de porcaria. Eles tomam o poder apenas para entrar para a História como ladrões, incompetentes e mentecaptos.
José Dirceu está certo quando diz que os mensaleiros não voltaram porque nunca saíram. É o máximo que conseguiram ser. Mensaleiros. Corruptos. Insignificantes.
E não há marqueteiro no mundo capaz de mudar essa história.
É assustador! A roubalheira do governo Lula não pára nem um minuto e agora afetou uma das maiores sacanagens que aposentados já sofreram, que é o cancelamento da Revisão da Vida Toda. Só no INSS já é o 2º caso de afastamento por corrupção, a marca do governo Lula.
O presidente do INSS, bandido chamado Alexandre Stefanutto, foi nomeado por outra ratazana, o ministro Lupi e logo se tornou alvo da “Operação Sem Desconto”, deflagrada pela Polícia Federal sobre desvio de 6,3 bilhões em benefícios a aposentados e pensionistas. Nomeado em julho de 2023, sucedeu Glauco Wamburg, demitido na investigação conhecida como “farra das passagens”. É a segunda troca da presidência do INSS motivada por corrupção do governo Lula, incluindo os malditos abutres do STF, que cancelaram algo aprovado, a revisão que propiciaria dignidade a 100 mil aposentados.
Virar politico no Brasil é sinônimo de enriquecimento, e tudo o que esses pseudo políticos querem é dinheiro fácil, mesmo que seja roubado.