Trump disse que em 30 dias acabaria com a guerra na Ucrânia.
Já se passaram seis meses e Putin continua bombardeando áreas civis ucranianas.
Um mês depois de tomar posse no 2º mandato, Vladmir Zelensky foi convidado a ir a Casa Branca e tomou “um pito” de Trump, assim como minha avó fazia comigo.
O presidente americano queria que ele desistisse dos territórios ocupados pelos russos, engolisse as centenas de milhares de mortes causadas pelo assassino da ex-KGB, a nova União Soviética seria recompensada pela invasão e a guerra terminaria. Zelensky não abaixou a cabeça e a guerra prosseguiu.
Cinco meses depois, o americano mudou 180 graus sua opinião sobre Putin. Decidiu que ele não é confiável, é um assassino, e agora deu o pito no russo. Ameaçou com novas sansões econômicos e para mostrar que não é blefe, liberou armas e mais armas para Zelenky se defender (e quem sabe atacar o território russo).
O laranjão reconheceu que tinha errado na escolha do vilão.
Lula, o gênio da diplomacia internacional, que acha que vai ganhar o prêmio Nobel da Paz (tem mais chances se tentar o de Literatura), continua apoiando e dando razão a Putin, grande parceiro no BRICS.
Mudar de opinião é para os fortes.
Lula só pensa em se eleger pela 4a. vez custe o que custar. Dirceu por trás de tudo desde 2002.
Essa de ser mais fácil o Lula ganhar o Nobel de Literatura do que o da Paz foi simplesmente sensacional!
E olha que, no início do mandato, em 2023, eu tinha receio de pelo menos uma indicação acontecer. Claro que não seria por mérito, mas pela polarização e ideologização de quem consegue fazer lobby para tanto.
Porém, a cada dia que passa, Lula mostra mais quem ele realmente é. Assim como o mentecapto do Bolsonaro.
Quem ainda acredita e defende esses caras é que deveria ganhar o "nobel" de burrice.