#Mísseis&Tweets
Cada explosão um frame de propaganda; cada atraso um pixel na narrativa
Nas últimas semanas, aeroportos de São Petersburgo e Moscou foram alvo de drones sem alvos claros — ataques baratos, híbridos, projetados para confundir, atrasar e corroer o moral público. É a guerra na era da infowar: cada explosão é também um frame de propaganda, cada atraso um pixel na narrativa. A vida civil vira palco, a opinião pública vira munição.
Em Donetsk e Rostov, drones armados atingem infraestrutura e civis; em cidades ucranianas, mísseis russos fazem o mesmo. Ambos juram superioridade moral enquanto tratam sofrimento civil como recurso estratégico. No Ocidente, líderes falam em guerra total em 18 meses, preparando mentalmente suas populações para conflitos “de escolha”.
A corrupção floresce em Kiev e Moscou, a censura é norma e a verdade é só mais uma arma. A guerra não busca vitória rápida — busca sangrar o adversário no tempo e na percepção. Enquanto isso, drones continuam voando, manchetes continuam gritando… e todos continuam fingindo que prolongar esse teatro custará menos que encerrá-lo.
Trump diz que resolverá o problema. Enquanto isso, a Polônia dorme com um olho aberto. Afinal, gato escaldado...
A Polônia tem uma triste experiência com invasões e guerras, mas faz parte da OTAN, então acho que estão relativamente - muitas interrogações nesse relativamente - tranquilos. Quanto ao resto, é a população dos dois lados do conflito que sofre, vindo por último no que os governantes levam em consideração.
Putin, o carniceiro- anão moral que usa salto carrapeta, é o invasor, e único culpado pelo que está ocorrendo.
A auto-determinação dos povos é um direito fundamental!
Os ucranianos tem todo o direito de reagir, da forma que podem/conseguem. Se pudesse, eu ja teria bombardeado a Catedral de Sao Basilio