#mocinhadapesquisa
Pesquisadores (ou pesquisadoras) brasileiras não passam de CDFs que sabem nada sobre o mundo.
Camila Rocha foi alçada a ser uma “Maria da Conceição Tavares da ciência política” sobre o tal do “extremismo” da direita brasileira. Um pouco mais bonitinha, é verdade, mas igualmente ordinária.
Publicou um livro sobre o tema — Mais Mises, Menos Marx — que é mais um descarrego de mesa espírita do que propriamente um trabalho de pesquisa objetiva.
Agora escreve colunas para a Folha, sempre amparada por “pesquisas”.
No texto de hoje, ela quer dar a aparência de neutralidade, mas no fundo seu raciocínio é o mesmo de toda a imprensa brasileira: o de que o STF “protegeu a democracia” durante os anos do governo Bolsonaro. Uma grande piada de mau gosto, obviamente.
As pesquisas servem para isso: impor a visão de uma CDF sobre uma realidade que, a quem for sair nas ruas, mostra que a sociedade pensa justamente o contrário.
Os novos ungidos do jornalismo profissional também pensam o contrário. Na verdade, é pior: pensam o avesso da vida.
O STF descobriu que, para defender a democracia, era preciso ter um codinome no departamento de propinas da Odebrecht