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🧠 1. Europa em crise? Sim, mas não paralisada

Candeloro descreve a Europa como “atolada em estagnação, energia cara e populações envelhecidas”. Embora esses desafios sejam reais, eles não impedem a ação política e militar:

A União Europeia lidera o apoio financeiro à Ucrânia, com mais de €138 bilhões em ajuda.

A transição energética acelerou após o corte do gás russo, com investimentos em renováveis e novas parcerias.

Países como Polônia, Estônia e Finlândia têm mostrado resiliência militar e política, contrariando a ideia de uma Europa impotente.

💰 2. A dependência dos EUA é estratégica, não mendicante

A crítica à “mendicância geopolítica” ignora que a OTAN é uma aliança estratégica, não uma relação de subserviência. A Europa depende dos EUA em tecnologia militar, mas:

Está rearmando suas forças com investimentos recordes.

A Alemanha aprovou um fundo de €100 bilhões para modernizar suas Forças Armadas.

A França e o Reino Unido mantêm capacidade nuclear independente, o que contradiz a ideia de submissão total.

☠️ 3. Apoio militar e o custo humano

Candeloro afirma que “cada dólar, cada tanque, cada míssil” apenas multiplica cadáveres. Essa visão ignora o contexto:

Sem apoio militar, a Ucrânia teria sido tomada em semanas, com repressão brutal e perda total de soberania.

O apoio ocidental permite que a Ucrânia resista e negocie em melhores condições.

A guerra é trágica, mas a alternativa — rendição — seria ainda mais devastadora.

🧪 4. Interesses ocultos e propaganda

Insinuações sobre biolaboratórios e “coreografias bélicas” fazem parte da narrativa russa, amplificada por canais alternativos. Até hoje:

Nenhuma evidência concreta foi apresentada sobre uso militar de laboratórios financiados pelos EUA.

A ONU e a OMS consideram essas alegações infundadas e perigosas.

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Avatar de Guillermo Parra-Bernal

Pois é. É isso mesmo.

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