#NanyPeople&Wokismo
Jornalismo brasileiro dá sinais de intolerância enquanto a humorista quer a linguiça do chapeiro
Alexandra Moraes (nome é destino, não acham?), a Ombudswoman da “Folha de S.Paulo”, passou uma carraspana na cobertura do jornal. O trecho a seguir dá o tom da admoestação:
Faz tempo que o jornal incorporou a cobertura de temas de gênero em seu dia a dia, portanto o mau passo na véspera do 8 de Março não deve representar um grande problema. O que o episódio talvez indique é que, como o resto do mundo, a Folha pode estar vulnerável à moda "antidiversidade" que emana dos EUA e dos fóruns sobretudo masculinos de uma direita extrema e chiliquenta.
Tantos adjetivos em um só parágrafo: se fosse um bingo, a cartela já estaria preenchida. Direita extrema e chiliquenta são gatilhos para que o leitor e a leitora do jornal da Barão de Limeira revirem os olhos, respirem fundo e lamentem o tempora, o mores.
Enquanto a Ombudswoman da "Folha de S.Paulo” reclama, em sua coluna, da “direita chiliquenta", Nany People, em entrevista à repórter Teté Ribeiro, filha de José Hamilton Ribeiro, dá a real sobre o wokismo.