Lula tornou-se igual a este site. Ele foi à TV para dizer que não é Bolsonaro. É assim que ele se vende agora: não pelo que é, e sim pelo que não é. É a mensagem martelada pela propaganda estatal. Seus eleitores, dentro e fora da imprensa, sentem-se reconfortados: eles reconhecem que Lula é um lixo completo, mas ao menos não é aquele outro.
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