No show do Hamas para entrega dos reféns, os terroristas se fantasiam de Tartarugas Ninja e escondem o rosto.
Os corajosos mártires que estupraram meninas e degolaram bebês, tem medo de mostrar a cara.
Têm motivos para isso, mas é pura covardia.
Eles têm medo de serem identificados por alguém que perdeu um membro da família que serviu de escudo humano. Sim, esses valorosos guerreiros do povo palestino se escondem do exército de Israel atrás de mulheres e crianças de Gaza.
Também tem medo de serem reconhecidos pelo vizinho que perdeu a casa por causa da guerra que causaram.
Os terroristas, que só usam uniforme quando fazem filminhos para as redes sociais, também tem medo de serem identificados por Israel e atingidos por um drone.
É melhor se fantasiarem de personagens de quadrinhos.
O problema é que escondidos atrás de máscaras, como esses valorosos mártires estupradores, guerreiros da causa palestina, serão reconhecidos para entrar no paraíso e encontrar as 76 virgens?
Será que usam crachá de mártir?
Conheci a família dessa menina, Arbel. O irmão, Dolev, era paramédico. No 7/10, após colocar a esposa, grávida de 38 semanas, e os 3 filhos pequenos no abrigo, saiu para socorrer quem precisasse, enquanto o kibbutz foi atacado por cerca de 300 terroristas. A esposa ficou 9 horas lá dentro em silêncio absoluto, sem comida nem água para ela ou as crianças, até serem resgatados pelo IDF. Dolev desapareceu, junto com a irmã (Arbel) e Ariel Cunio, namorado dela. Pensavam que Dolev havia sido sequestrado, até que em abril (7 meses após o massacre) encontraram seus restos mortais no próprio kibbutz. Foi enterrado como (mais um) herói. De Arbel e Ariel, não tinham notícia nenhuma. A Cruz Vermelha estava muito ocupada fazendo as unhas, depilando sobrancelhas, para se dar ao trabalho de exigir do Hamas autorização para visitar os reféns. Há poucos dias a família foi avisada que Arbel estava viva, mas nada de informação sobre Ariel. Enfim, essa família hoje pôde abraçá-la, mas com um buraco enorme no coração.
O horror estampado no rosto da refém . Imagem chocante .