Lula começou o governo 0.3 achando que ia ser o grande líder mundial. O Brasil era pequeno demais para sua ego trip.
Contratou aquele ex-chanceler que vive nos anos 1960, como assessor de assuntos do passado.
Lula achou que duas cervejinhas geladas acabariam com a guerra entre Ucrânia e Rússia e ganharia o Nobel da Paz. Pelo que vimos, Putin não gosta de cerveja.
Confundiu a ditadura da Venezuela com a Teoria da Relatividade. E ainda foi ofendido pelo Maduro.
Meteu o nariz no Oriente Médio, e mostrou seu antissemitismo. Sem contar que sua feministíssima esposa foi tricotar com uma das três esposas do emir do Catar. O assunto deve ter sido os direitos da mulher.
Deu tantas bolas fora lá fora (ele adora usar expressões futebolísticas), que decidiu cuidar do Brasil. Azar nosso, o Real foi a moeda que mais desvalorizou no ano passado, a inflação ultrapassou a meta (por sorte não dobrou, como diria sua presidenta favorita), e seu prestígio desabou.
Então, o que ele fez?
Decidiu tentar mais uma vez ser o grande líder mundial. Telefonou para o amigão Putin. Aceitou o convite para participar da cerimônia dos 80 anos do fim da II Guerra, onde terá as companhias de grandes expoentes da democracia mundial como Aleksander Lukashenko, Ali Khamenei, Daniel Ortega, Kim Jong-un e outros.
Celso Amorim já deve estar organizando a ego trip.
Náuseas. O texto é perfeito, o Lula é que é emético.
Brazzil ocupando o seu papel no cenário mundial. Bobo da Corte.