Paulo Pimenta, conhecido por “Montanha” nas planilhas da Odebrecht deveria estar preso, não dando entrevista para o house-organ do governo, a emissora da família Marinho.
Dos 50 bi anunciados, q não se sabe de onde sairão (mas sairão), c toda certeza o povo do RS vai ver só uma fatiazinha, a maior parte será embolsada pelo caminho da burocracia. Os salteadores de gabinete, não muito diferentes das gangues de bandidos saqueando casas e lojas alagadas, vão se apoderar do dinheiro. Nesse desgoverno a transparência é considerada atentado à democracia, facilitando a vida dos corruptos de sempre, e c a truculência do cala-boca e ameaças a quem denuncia irregularidades, a roubalheira será generalizada.
O povo está sozinho e só pode contar c o próprio povo.
Sim. É exatamente isso, tanto que o governador do R.S. vai pedir um respiro pra ficar em dia com o Governo Federal! Vi o governador falando: "não é doação do Governo Federal é empréstimo"!
Logo irão proibir a organização da própria população, no mínimo o PSTF vai inventar uma Lei pra isso, já que o povo é que dá lição de organização para "desgovernantes".
Diogo, você deu uma ótima sugestão que vocês aqui do NEIM poderiam executar: fazer lista de ações relevantes do governo Lula. Ações concretas, acrescento. Marketing já temos demais, como demonstrado pelo luis fernando oliveira.
Óbvio que o governo federal deveria estar coordenando a ajuda ao RS. Mas o atual governo, assim como o anterior durante a pandemia de Covid, não entende de coordenação, comando. Eles entendem é de locupletação, o governo atual e o anterior. Preocupação zero com o eleitor contribuinte.
Já tem muito tempo aos governos se escudam em cifras. Diante de qualquer questionamento apenas se limitam a anunciar que já foram investidos inúmeros bilhões de reais. Essa é apenas a preocupação deles, investir bilhões em quem sabe que coisa.
O real impacto fiscal do Pacote de Socorro ao Rio Grande do Sul: R$ 51 bilhões anunciados ou R$ 2,7 bilhões gastos?
Em resposta à calamidade pública no Rio Grande do Sul, o governo federal anunciou um pacote econômico amplamente divulgado e que alguns interpretaram como uma promessa de investimento de R$ 51 bilhões.
Entretanto, uma análise minuciosa das medidas revela que o impacto financeiro direto dessas intervenções para o governo é substancialmente menor do que o número inicialmente divulgado.
Este exame preliminar tem como objetivo esclarecer a natureza real dos gastos envolvidos, diferenciando entre os gastos adicionais efetivos do governo e as antecipações de pagamentos programados, prorrogações de recebimentos fiscais e medidas de facilitação administrativa, que não representam um custo adicional, mas uma gestão de fluxo de caixa.
Neste momento, é vital manter a precisão dos dados para sustentar o debate público e a formulação de políticas.
Sinceramente, espero que os números inicialmente divulgados estejam equivocados e que o valor real investido seja bem maior.
A seguir, vamos analisar as medidas em termos de descrição, beneficiários, impacto anunciado e impacto financeiro real para o governo, destacando o custo direto:
1. Antecipação do Cronograma de Pagamento do Abono Salarial 2024
- Descrição: Pagamento antecipado do abono salarial para trabalhadores com carteira assinada.
- Beneficiários: 705 mil trabalhadores.
- Impacto Anunciado: R$ 758 milhões.
- Impacto Real para o Governo: Zero. Este valor representa um adiantamento de fundos já destinados, impactando o fluxo de caixa do governo sem alterar o custo anual previsto.
2. Liberação de 2 Parcelas Adicionais do Seguro-Desemprego
- Descrição: Concessão de duas parcelas extras de seguro-desemprego para aqueles que já estavam recebendo o benefício antes da calamidade.
- Beneficiários: 140 mil trabalhadores formais desempregados.
- Impacto Anunciado: R$ 495 milhões.
- Impacto Real para o Governo: R$ 495 milhões. Este valor é um custo adicional real, uma vez que é um benefício extra não originalmente previsto.
3. Prioridade no Pagamento de Restituição do IR
- Descrição: Antecipação do pagamento das restituições de Imposto de Renda.
- Beneficiários: 1,6 milhão de declarantes.
- Impacto Anunciado: R$ 1 bilhão.
- Impacto Real para o Governo: Zero. Este pagamento é uma antecipação de um reembolso já devido aos contribuintes, portanto não representa um custo adicional.
4. Antecipação de Pagamentos do Bolsa Família e Auxílio-Gás
- Descrição: Antecipação dos pagamentos programados de maio para Bolsa Família e Auxílio-Gás.
- Beneficiários: 583 mil famílias.
- Impacto Anunciado: R$ 380 milhões.
- Impacto Real para o Governo: Zero. Similarmente, esta é apenas uma mudança no timing de pagamentos já alocados.
5. Aporte para Fundos de Estruturação de Projetos de Bancos Públicos
- Descrição: Investimento em fundos que apoiam a estruturação de projetos em bancos públicos.
- Beneficiários: Estados e municípios.
- Impacto Anunciado: R$ 200 milhões.
- Impacto Real para o Governo: R$ 200 milhões. Este é um desembolso real do governo para apoiar o desenvolvimento de projetos.
6. Força-Tarefa para Acelerar Análise de Crédito com Aval da União
- Descrição: Agilização no processo de análise e aprovação de créditos para municípios, com garantia federal.
- Beneficiários: 14 municípios.
- Impacto Anunciado: R$ 1,8 bilhões.
- Impacto Real para o Governo: Zero. Este valor indica a capacidade de garantia, não um custo direto, a menos que as garantias sejam acionadas.
7. Aporte de R$ 4,5 bilhões para concessão de garantias de crédito no Fundo Garantidor de Operações (Pronampe)
- Descrição: Aporte significativo no fundo garantidor para apoiar o crédito às microempresas e empresas de pequeno porte.
- Beneficiários: Microempresas e empresas de pequeno porte.
- Impacto Anunciado: R$ 4,5 bilhões.
- Impacto Real para o Governo: Zero a médio prazo, a menos que as garantias sejam acionadas.
8. R$ 1 bilhão para subvenção de juros no Pronampe
- Descrição: Subsídio do governo para reduzir a taxa de juros de financiamentos para micro e pequenas empresas.
- Beneficiários: Microempresas e empresas de pequeno porte.
- Impacto Anunciado: R$ 1 bilhão.
- Impacto Real para o Governo: R$ 1 bilhão, representando um custo direto na forma de subsídios.
9. R$ 500 milhões no Fundo Garantidor de Investimentos para garantir a alavancagem de crédito no Programa Emergencial de Acesso ao Crédito (FGI-PEAC)
- Descrição: Aporte para garantir empréstimos a micro, pequenas e médias empresas.
- Beneficiários: Microempresários Individuais, Micro, Pequenas e Médias Empresas.
- Impacto Anunciado: R$ 500 milhões.
- Impacto Real para o Governo: Zero a médio prazo, a menos que as garantias sejam acionadas.
10. Prorrogação por, no mínimo, 3 meses dos prazos de recolhimento de tributos federais e Simples Nacional*
- Descrição: Extensão dos prazos para o pagamento de tributos, oferecendo alívio financeiro temporário para as empresas.
- Beneficiários: 203 mil empresas.
- Impacto Anunciado: R$ 4,8 bilhões em receitas adiadas.
- Impacto Real para o Governo: Zero. Este valor não representa uma perda, mas um adiamento na arrecadação.
11. Dispensa da apresentação da Certidão Negativa de Débitos para facilitar o acesso ao crédito em instituições financeiras públicas
- Descrição: Flexibilização do requisito de certidão negativa de débitos para permitir um acesso mais fácil ao crédito.
- Beneficiários: Empresas e produtores rurais.
- Impacto Financeiro Anunciado: Não aplicável.
- Impacto Real para o Governo: Zero. É uma medida administrativa sem custo direto.
12. R$ 1 bilhão para subvenção de juros ao Pronaf e Pronampe
- Descrição: Subsídio de juros para financiamentos concedidos sob os programas Pronaf e Pronampe, visando reduzir o custo do crédito.
- Beneficiários: Médio produtor rural e agricultura familiar.
- Impacto Financeiro: R$ 1 bilhão.
- Impacto Real para o Governo: R$ 1 bilhão, representando um custo direto na forma de subsídios de juros.
Conclusão
As medidas econômicas anunciadas pelo governo em resposta à calamidade no Rio Grande do Sul envolvem uma série de intervenções, cujo impacto financeiro real para o governo difere substancialmente dos valores totais anunciados. Ao analisar as ações com custos diretos reais — aquelas que efetivamente requerem desembolso de recursos governamentais ou representam perdas de receita imediatas —, identificamos quatro intervenções principais:
1. Liberação de 2 Parcelas Adicionais do Seguro-Desemprego: R$ 495 milhões.
2. Aporte para Fundos de Estruturação de Projetos: R$ 200 milhões.
3. Subvenção de juros no Pronampe: R$ 1 bilhão.
4. Subvenção de juros ao Pronaf e Pronampe: R$ 1 bilhão.
Somando estes valores, o impacto financeiro direto real das medidas é de aproximadamente R$ 2,695 bilhões. Este montante reflete apenas os gastos adicionais efetivos do governo, excluindo antecipações de pagamentos programados, prorrogações de recebimentos fiscais, e medidas de facilitação administrativa, que não representam um custo adicional, mas uma gestão de fluxo de caixa.
Portanto, embora o pacote anunciado sugira um aporte de R$ 51 bilhões, o custo direto real para o governo, considerando apenas os desembolsos adicionais ou perdas imediatas de receita, totaliza cerca de R$ 2,695 bilhões. Isso ressalta a importância de distinguir entre as várias naturezas das medidas econômicas anunciadas, onde a maioria não implica um aumento da despesa pública, mas uma reorganização de pagamentos e compromissos fiscais existentes.
Essa lista do que o governo entregou para a sociedade não existe e essa catástrofe escancarou a isso em um ano eleitoral, onde as bases precisam estar fortes. As águas vão baixar na mesma proporção que a censura e as perseguições subirão. Tudo ainda vai piorar muito. O governo está sendo despido e ficará nu logo. Tomara que a população mude o rumo.
O Sr. Josias de Souza em sua coluna na Folha de São Paulo, garganteou este grande feito do Lula "liberando" este montante para o RS. Então solicitei a ele que publicasse o comprovante de remessa para o RS, do montante anunciado. No documento deverá constar a data e o valor da remessa, juntamente com o comprovante de recebimento pelo governo do RS, logicamente com data e valor de recebimento. Salvo engano, até o momento não constatei esta publicação, logo tem um cheiro de Fake News no ar. Mas vamos aguardar mais um pouco, devem estar com dificuldades no sistema para localizarem os documentos. ( a culpa é sempre do sistema )
Paulo Pimenta, conhecido por “Montanha” nas planilhas da Odebrecht deveria estar preso, não dando entrevista para o house-organ do governo, a emissora da família Marinho.
Não existe mais governo. Existe a fábula. E imagino que vocês saibam a qual fábula me refiro.
Dos 50 bi anunciados, q não se sabe de onde sairão (mas sairão), c toda certeza o povo do RS vai ver só uma fatiazinha, a maior parte será embolsada pelo caminho da burocracia. Os salteadores de gabinete, não muito diferentes das gangues de bandidos saqueando casas e lojas alagadas, vão se apoderar do dinheiro. Nesse desgoverno a transparência é considerada atentado à democracia, facilitando a vida dos corruptos de sempre, e c a truculência do cala-boca e ameaças a quem denuncia irregularidades, a roubalheira será generalizada.
O povo está sozinho e só pode contar c o próprio povo.
Estão falando que boa parte desre 50 bi é empréstimo, ou seja, não vai ser dado. Podem confirmar essa informação?
Sim. É exatamente isso, tanto que o governador do R.S. vai pedir um respiro pra ficar em dia com o Governo Federal! Vi o governador falando: "não é doação do Governo Federal é empréstimo"!
Logo irão proibir a organização da própria população, no mínimo o PSTF vai inventar uma Lei pra isso, já que o povo é que dá lição de organização para "desgovernantes".
Diogo, você deu uma ótima sugestão que vocês aqui do NEIM poderiam executar: fazer lista de ações relevantes do governo Lula. Ações concretas, acrescento. Marketing já temos demais, como demonstrado pelo luis fernando oliveira.
Óbvio que o governo federal deveria estar coordenando a ajuda ao RS. Mas o atual governo, assim como o anterior durante a pandemia de Covid, não entende de coordenação, comando. Eles entendem é de locupletação, o governo atual e o anterior. Preocupação zero com o eleitor contribuinte.
Já tem muito tempo aos governos se escudam em cifras. Diante de qualquer questionamento apenas se limitam a anunciar que já foram investidos inúmeros bilhões de reais. Essa é apenas a preocupação deles, investir bilhões em quem sabe que coisa.
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David Deccache
@deccache
O real impacto fiscal do Pacote de Socorro ao Rio Grande do Sul: R$ 51 bilhões anunciados ou R$ 2,7 bilhões gastos?
Em resposta à calamidade pública no Rio Grande do Sul, o governo federal anunciou um pacote econômico amplamente divulgado e que alguns interpretaram como uma promessa de investimento de R$ 51 bilhões.
Entretanto, uma análise minuciosa das medidas revela que o impacto financeiro direto dessas intervenções para o governo é substancialmente menor do que o número inicialmente divulgado.
Este exame preliminar tem como objetivo esclarecer a natureza real dos gastos envolvidos, diferenciando entre os gastos adicionais efetivos do governo e as antecipações de pagamentos programados, prorrogações de recebimentos fiscais e medidas de facilitação administrativa, que não representam um custo adicional, mas uma gestão de fluxo de caixa.
Neste momento, é vital manter a precisão dos dados para sustentar o debate público e a formulação de políticas.
Sinceramente, espero que os números inicialmente divulgados estejam equivocados e que o valor real investido seja bem maior.
A seguir, vamos analisar as medidas em termos de descrição, beneficiários, impacto anunciado e impacto financeiro real para o governo, destacando o custo direto:
1. Antecipação do Cronograma de Pagamento do Abono Salarial 2024
- Descrição: Pagamento antecipado do abono salarial para trabalhadores com carteira assinada.
- Beneficiários: 705 mil trabalhadores.
- Impacto Anunciado: R$ 758 milhões.
- Impacto Real para o Governo: Zero. Este valor representa um adiantamento de fundos já destinados, impactando o fluxo de caixa do governo sem alterar o custo anual previsto.
2. Liberação de 2 Parcelas Adicionais do Seguro-Desemprego
- Descrição: Concessão de duas parcelas extras de seguro-desemprego para aqueles que já estavam recebendo o benefício antes da calamidade.
- Beneficiários: 140 mil trabalhadores formais desempregados.
- Impacto Anunciado: R$ 495 milhões.
- Impacto Real para o Governo: R$ 495 milhões. Este valor é um custo adicional real, uma vez que é um benefício extra não originalmente previsto.
3. Prioridade no Pagamento de Restituição do IR
- Descrição: Antecipação do pagamento das restituições de Imposto de Renda.
- Beneficiários: 1,6 milhão de declarantes.
- Impacto Anunciado: R$ 1 bilhão.
- Impacto Real para o Governo: Zero. Este pagamento é uma antecipação de um reembolso já devido aos contribuintes, portanto não representa um custo adicional.
4. Antecipação de Pagamentos do Bolsa Família e Auxílio-Gás
- Descrição: Antecipação dos pagamentos programados de maio para Bolsa Família e Auxílio-Gás.
- Beneficiários: 583 mil famílias.
- Impacto Anunciado: R$ 380 milhões.
- Impacto Real para o Governo: Zero. Similarmente, esta é apenas uma mudança no timing de pagamentos já alocados.
5. Aporte para Fundos de Estruturação de Projetos de Bancos Públicos
- Descrição: Investimento em fundos que apoiam a estruturação de projetos em bancos públicos.
- Beneficiários: Estados e municípios.
- Impacto Anunciado: R$ 200 milhões.
- Impacto Real para o Governo: R$ 200 milhões. Este é um desembolso real do governo para apoiar o desenvolvimento de projetos.
6. Força-Tarefa para Acelerar Análise de Crédito com Aval da União
- Descrição: Agilização no processo de análise e aprovação de créditos para municípios, com garantia federal.
- Beneficiários: 14 municípios.
- Impacto Anunciado: R$ 1,8 bilhões.
- Impacto Real para o Governo: Zero. Este valor indica a capacidade de garantia, não um custo direto, a menos que as garantias sejam acionadas.
7. Aporte de R$ 4,5 bilhões para concessão de garantias de crédito no Fundo Garantidor de Operações (Pronampe)
- Descrição: Aporte significativo no fundo garantidor para apoiar o crédito às microempresas e empresas de pequeno porte.
- Beneficiários: Microempresas e empresas de pequeno porte.
- Impacto Anunciado: R$ 4,5 bilhões.
- Impacto Real para o Governo: Zero a médio prazo, a menos que as garantias sejam acionadas.
8. R$ 1 bilhão para subvenção de juros no Pronampe
- Descrição: Subsídio do governo para reduzir a taxa de juros de financiamentos para micro e pequenas empresas.
- Beneficiários: Microempresas e empresas de pequeno porte.
- Impacto Anunciado: R$ 1 bilhão.
- Impacto Real para o Governo: R$ 1 bilhão, representando um custo direto na forma de subsídios.
9. R$ 500 milhões no Fundo Garantidor de Investimentos para garantir a alavancagem de crédito no Programa Emergencial de Acesso ao Crédito (FGI-PEAC)
- Descrição: Aporte para garantir empréstimos a micro, pequenas e médias empresas.
- Beneficiários: Microempresários Individuais, Micro, Pequenas e Médias Empresas.
- Impacto Anunciado: R$ 500 milhões.
- Impacto Real para o Governo: Zero a médio prazo, a menos que as garantias sejam acionadas.
10. Prorrogação por, no mínimo, 3 meses dos prazos de recolhimento de tributos federais e Simples Nacional*
- Descrição: Extensão dos prazos para o pagamento de tributos, oferecendo alívio financeiro temporário para as empresas.
- Beneficiários: 203 mil empresas.
- Impacto Anunciado: R$ 4,8 bilhões em receitas adiadas.
- Impacto Real para o Governo: Zero. Este valor não representa uma perda, mas um adiamento na arrecadação.
11. Dispensa da apresentação da Certidão Negativa de Débitos para facilitar o acesso ao crédito em instituições financeiras públicas
- Descrição: Flexibilização do requisito de certidão negativa de débitos para permitir um acesso mais fácil ao crédito.
- Beneficiários: Empresas e produtores rurais.
- Impacto Financeiro Anunciado: Não aplicável.
- Impacto Real para o Governo: Zero. É uma medida administrativa sem custo direto.
12. R$ 1 bilhão para subvenção de juros ao Pronaf e Pronampe
- Descrição: Subsídio de juros para financiamentos concedidos sob os programas Pronaf e Pronampe, visando reduzir o custo do crédito.
- Beneficiários: Médio produtor rural e agricultura familiar.
- Impacto Financeiro: R$ 1 bilhão.
- Impacto Real para o Governo: R$ 1 bilhão, representando um custo direto na forma de subsídios de juros.
Conclusão
As medidas econômicas anunciadas pelo governo em resposta à calamidade no Rio Grande do Sul envolvem uma série de intervenções, cujo impacto financeiro real para o governo difere substancialmente dos valores totais anunciados. Ao analisar as ações com custos diretos reais — aquelas que efetivamente requerem desembolso de recursos governamentais ou representam perdas de receita imediatas —, identificamos quatro intervenções principais:
1. Liberação de 2 Parcelas Adicionais do Seguro-Desemprego: R$ 495 milhões.
2. Aporte para Fundos de Estruturação de Projetos: R$ 200 milhões.
3. Subvenção de juros no Pronampe: R$ 1 bilhão.
4. Subvenção de juros ao Pronaf e Pronampe: R$ 1 bilhão.
Somando estes valores, o impacto financeiro direto real das medidas é de aproximadamente R$ 2,695 bilhões. Este montante reflete apenas os gastos adicionais efetivos do governo, excluindo antecipações de pagamentos programados, prorrogações de recebimentos fiscais, e medidas de facilitação administrativa, que não representam um custo adicional, mas uma gestão de fluxo de caixa.
Portanto, embora o pacote anunciado sugira um aporte de R$ 51 bilhões, o custo direto real para o governo, considerando apenas os desembolsos adicionais ou perdas imediatas de receita, totaliza cerca de R$ 2,695 bilhões. Isso ressalta a importância de distinguir entre as várias naturezas das medidas econômicas anunciadas, onde a maioria não implica um aumento da despesa pública, mas uma reorganização de pagamentos e compromissos fiscais existentes.
11:41 PM · 9 de mai de 2024
Já começaram a falar que o povo só conseguiu se ajudar porque o governo deixa?
E pode "parar de deixar"... via PSTF!
A dupla Maduro e Apodrecido continua tentando encontrar seu público na Ilha de Lost
Perfeito, Chiuso, perfeito.
Essa lista do que o governo entregou para a sociedade não existe e essa catástrofe escancarou a isso em um ano eleitoral, onde as bases precisam estar fortes. As águas vão baixar na mesma proporção que a censura e as perseguições subirão. Tudo ainda vai piorar muito. O governo está sendo despido e ficará nu logo. Tomara que a população mude o rumo.
Perfeita análise!
Quosque tandem?
https://revistaoeste.com/cultura/quando-o-brasileiro-descobriu-que-o-estado-nao-serve-para-quase-nada/
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O Sr. Josias de Souza em sua coluna na Folha de São Paulo, garganteou este grande feito do Lula "liberando" este montante para o RS. Então solicitei a ele que publicasse o comprovante de remessa para o RS, do montante anunciado. No documento deverá constar a data e o valor da remessa, juntamente com o comprovante de recebimento pelo governo do RS, logicamente com data e valor de recebimento. Salvo engano, até o momento não constatei esta publicação, logo tem um cheiro de Fake News no ar. Mas vamos aguardar mais um pouco, devem estar com dificuldades no sistema para localizarem os documentos. ( a culpa é sempre do sistema )
Luis Inércio Lira da Silva, O Janja