#NãoÉPapaiNoel
Em Brasília, o Natal da aristocracia burocrática não tem manjedoura, mas tem muitas outras coisas
A gente pensou que o final do ano ia ser tranquilo, como todo final de ano.
Reportagens sobre os presentes de Natal. Repórteres nas ruas entrevistando o povo que deixou para comprar presente cima da hora.
Mas alguma coisa saiu diferente.
Ao invés do papai Noel, a fritadeira de Xandão e dos supremos no caso master que descamba para insinuações de escândalos sexuais dignos de Jeffrey Epstein – além dos pornográficos contratos de 120 milhões com supremas esposas.




