Fui publicitário durante 35 anos, contemporâneo dos pais do Diogo Mainardi. Eles já eram estrelas da propaganda quando comecei.
Entre os anos 1960 e 1990, no auge da publicidade, 9 entre 10 agências de propaganda americanas eram dirigidas por judeus, a tal ponto que no Yom Kippur, as agências praticamente não trabalhavam, os criativos iam às sinagogas.
As agências europeias também eram dominadas por judeus.
Algo aconteceu nos últimos anos que essa expertise saiu das mãos dos judeus e foi absorvida pelo jihadismo.
Eles devem ter contratado algum descendente de Joseph Goebbles (ele não era judeu), para realizar com tanto sucesso suas campanhas antissemitas ao redor do mundo.
Na libertação das reféns, ficou muito claro que o Hamas tem um bom departamento de propaganda. Os terroristas estavam impecavelmente uniformizados para parecer um exército organizado. Ok, exageraram na dose, os uniformes estavam muito limpos e novinhos. É porque no dia a dia eles não usam uniformes, querem ser confundidos com civis palestinos, outra ação de marketing para culpar Israel de matar civis.
O show da entrega dos reféns foi nível Broadway.
Até a Cruz Vermelha participou. A mesma Cruz Vermelha, que durante 471 dias nunca se preocupou em dar suporte aos reféns, fez questão de colocar as ambulâncias em destaque quando as TVs mundiais documentariam a libertação das três meninas.
Vamos aguardar as próximas campanhas.
Perfeito, Marcio. Você colocou em palavras precisamente o que eu só conseguia expressar com um palavrão.
A mesma Cruz Vermelha que não denunciou os campos de concentração e de extermínio nazistas durante o Holocausto.