Enquanto o Diogo Mainardi voltava para a cama porque estava farto da imprensa nacional (e ele está certo, mas alguém precisa trabalhar neste site), fui obrigado a ler os jornais matutinos (sim, eu sei que é um anacronismo) e eis que encontro, lá no Estadão, a coluna do meu segundo alvo favorito, o pândego Pedro Doria, que, como sempre, destila suas opiniões como se fossem pérolas de sabedoria, quando não passam de bilhetes de sorte que encontramos naqueles biscoitos chineses de sabor intragável.
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