#naohavidasgayspalestinas
Só há um movimento LGBTQ na Palestina porque Israel criou as condições para isso acontecer.
A imprensa brasileira — que acompanha as besteiras ditas pelo jornalismo do resto do mundo — comprou a balela de que o governo de Israel é “teocrático” e “conservador”.
Na verdade, mesmo com o famigerado Bibi no poder, Israel é um dos países mais progressistas do globo terrestre, especialmente no assunto dos direitos das minorias.
Mas a Folha diz o contrário. Agora a Palestina tem um movimento LBGTQ para chamar de seu — e Israel é o vilão que impede a frutificação desse amor.
Só que ninguém fala, entre as baias das redações, que um palestino — colonizado mentalmente pela jihad — só pode ser abertamente homossexual justamente porque ele está imitando um exemplo dado pela sociedade hebraica daquela região.
Na Palestina — ou em qualquer região árabe que viva em função da dinâmica “honra-vergonha” —, as vidas gays nunca importaram.
As punições para elas sempre foram ostracismo ou linchamento. E, em geral, terminam em morte.
A imprensa ainda não entendeu que, da terra ao mar, enquanto a jihad global estiver viva, sempre disfarçada de boas intenções, a Palestina jamais será livre.