Vamos falar da palhaçada que é o caso da Natuza Nery?
O circo começa com o policial palhaço que acha que é minimamente aceitável sair dando chilique em público cada vez que encontra na rua uma pessoa que não gosta. Indiscutivelmente ele representa o puro suco da babaquice brasileira.
Entendo a Natuza ficar irritada ao descobrir que pessoas na rua a desprezam. Ela vive na bolha da Globe e o mundo real pode sensibilizar mesmo. Ninguém gosta disso. Mas acredite Natuza, quando você vive numa merda de governo com dólar acima de 6 Reais, liga a TV em busca de notícias e vê você e suas amigas sorrindo igual tiete para figurinhas de ministros, desprezo é o mínimo que muita gente vai sentir por você. É completamente cretino um estranho expressar isso ao gritos na rua? Sem dúvida! Mas lá no fundo, saiba, o desprezo por vocês tá geral. Converse com gente comum na rua e descubra isso.
Constado nos autos a babaquice do policial, eu aponto a mira aqui mais uma vez para o chilique seletivo da imprensa. Esse sim me emputece e me deixa à beira de xingar o próximo “jornalista sério e renomado” que eu encontrar no supermercado.
Quando um bestão bolsonarista xinga na rua uma jornalista que passa pano pro Lula todo dia na TV a comoção é geral no mainstream. Diria até acima da medida.
Veja como poucas horas depois o que foi noticiado como hostilidade escala para ameaça:
Um xingo rapidamente vira uma tentativa de assassinato e até Ministro do STF aparece pra apoiar.
Diga-se de passagem que tal ministro sempre carregou muito respeito pela imprensa:
Porém, falo agora em causa própria.
Quando o PT no governo Dilma criou uma lista negra e colocou nela o meu nome e o nome do Mainardi, o jornalismo mainstream ignorou. Nenhum ministro do STF apareceu para defender a tal liberdade de imprensa.
Algumas vezes eu apareci em público dizendo que fui ofendido e tentaram me agredir na rua. A imprensa sempre ignorou.
A foto abaixo mostra o rapaz que me salvou um dia de um grupo de militantes que simplesmente me cercaram para me agredir e achincalhar enquanto eu apenas andava pela avenida Paulista.
Esse rapaz apareceu, me defendeu, interferiu, e me abraçou.
Um detalhe curioso é que após ele acalmar os ânimos pediu uma foto. Uma das gordas do grupo então voltou a sua ira contra ele, o ordenando que não tirasse foto comigo, afinal, segundo ela, eu era racista.
A imprensa ignorou os relatos do caso.
Léo Lins um dia saiu de casa para ir na padaria e foi agredido pelas costas com um pedaço de pau na nuca. Ao levantarmos a ficha do agressor constatamos que era um servidor público, um professor de história afiliado ao Psol. Publicamos todo ocorrido nas redes sociais. Você já ouviu falar desse caso? Nunca? Claro. Afinal o Léo Lins não é militante woke e quem o agrediu não foi um bolsonarista.
Os jornalistas estão agora mesmo achincalhando a Cláudia Leitte, propagando que ela é uma “racista religiosa", só porque ela decidiu cantar a sua própria música como lhe convém.
A imprensa brasileira é o policial babaca que xinga e hostiliza em praça pública todo mundo que ousa não propagar a agendinha merda que eles querem.
Aquelas mulheres sorrindo enquanto babam o ovo do governo é de dar diarréia em estátua...
Seria melhor se os ministros do STF repudiassem a omissão do DNIT e ministro dos transportes e investigassem e responsabilizassem os culpados pela queda da ponte. O que é mais grave? Ofender um ou Matar 17?