Só comecei a usar o Twitter em 7 de outubro, para combater as mentiras do nazilulismo sobre o ataque terrorista do Hamas. Antes disso, eu me limitava a promover o trabalho que fazia na imprensa e na TV, com uma ou outra mensagem destinada a responder a algum caluniador.
Desde o dia do massacre, o que eu vi foi uma rede organizada de propaganda dos terroristas, que replicava as barbaridades antissemitas de Lula e de seu bando. Como eu sempre denunciei o antissemitismo lulista, a coisa não me surpreendeu, exceto pelo alcance dessa máquina de propaganda asquerosa, que foi multiplicado pelas redes sociais.
No mundo todo, o pogrom de 7 de outubro desencadeou uma fúria assassina contra os judeus, sem precedentes desde a derrota do nazismo. No Brasil, essa fúria assassina contou com a chancela do aparato estatal. Ao comparar Israel à Alemanha de Hitler, Lula deu o passo final: ele escancarou seu negacionismo e estimulou seus seguidores a fazerem o mesmo.
A cumplicidade com os genocidas, agora, é a doutrina oficial.
O PT quer entrar para a história. Se associou aos chefes do Hamas para fazer ressurgir o antissemitismo no mundo. Mario Sabino pegou outro fio da meada. Daud Abdullah. Mario Sabino lembra que Celso Amorim prefaciou seu livro: "livro Engajando o Mundo – A construção da Política Externa do Hamas".
Não foi erro, é parte de um esquema bem maior comandando pelos chefes do Hamas e do antissemitismo, no mundo.
A máquina petista funcionou. Ontem, nitidamente as postagens favoráveis ao discurso negacionista superaram as que as condenavam.