#NecropolíticaLulopetista
O Brasil do PT é o país em que governadores que roubaram na pandemia são premiados com cargos no governo
A reaparição do caso dos respiradores superfaturados na Bahia no noticiário — agora com nova tramitação no STF — não é mero episódio jurídico. É uma síntese moral do lulopetismo: uma engrenagem de poder que transforma a calamidade em oportunidade, a tragédia em balcão de negócios. Sob a sombra de mais de 700 mil mortos na pandemia, o que se revela é a obscena convivência entre incompetência e dolo — com verbas emergenciais desviadas sob o manto da “urgência sanitária”.
Rui Costa, hoje ministro da Casa Civil e então governador da Bahia, tornou-se personagem central da farsa. A compra de respiradores de uma empresa de maconha medicinal que jamais entregou os aparelhos — e recebeu R$ 48 milhões adiantados — é mais do que escândalo: é um monumento ao cinismo. Como em outros episódios do consórcio Nordeste, a pandemia serviu como passe livre para a velha prática de empurrar dinheiro público ao colo de atravessadores — desta vez, sem licitação, sem controle, sem escrúpulos.