#Nós,OsPobres

Lula é o pobre mais caro que o brasileiro pagador de impostos já teve que sustentar

Toda a gente sabe. Lula vai continuar sendo sustentado pelo povo brasileiro mesmo depois de morto, seja pelo prejuízo que causou, causa e ainda causará ao país, seja pela pensão vitalícia e todas as mordomias que vamos pagar à sra. Lula para todo o sempre.

Por isso, é uma alegria quando Lula, eternamente em campanha, ignora todos os graves problemas do país e começa e termina a semana despejando sua hipocrisia em comícios nacionais e internacionais.

21 de julho. Lula no Chile: “Reconhecemos a urgência de lutar contra todas as formas de desigualdade. Não há justiça em um sistema que amplia benefícios para o grande capital e corta direitos sociais. O salário médio global de um presidente de multinacional é 56 vezes maior que o de um trabalhador”.

25 de julho. Lula em Osasco: “É preciso parar com essa ideia. O pobre fala que vai votar no prefeito que é rico porque ele não vai roubar, porque já é rico. Ora, ele só é rico porque já roubou” e “Não tem nós [pobres] contra eles [ricos], são eles contra nós”.

Desde 2003. Lula na Presidência:

Segundo a reportagem, Lula gastou “R$ 55,4 milhões no cartão corporativo entre janeiro de 2023 e abril de 2025, com 99,55% das compras classificadas como sigilosas ou reservadas”.

Quem é rico, é porque roubou. Freudianamente, Lula projeta sobre os outros o reflexo de si mesmo: quem enriquece, rouba. Ele defende o próprio ego, convencido de que qualquer pessoa que tenha uma vida de luxo como a dele, só pode ser um canalha, ladrão e mentiroso.

Lula acha muito injusto que o salário de um CEO seja em média 56 vezes maior que o dos demais empregados. Mas no Brasil do PT, na verdade, essa diferença é muito maior. Um levantamento divulgado em 2024 apontou que a disparidade no Brasil chega a 1.100 vezes. E damos uma estrelinha para quem adivinhar qual empresa apresentou esse quadro. Sim. Os onipresentes irmãos Batista.

A JBS é uma bizarrice à parte. Mas, de qualquer forma, a média salarial de um CEO brasileiro é muito maior do que as 56 vezes que Lula critica, podendo chegar a 150 vezes. Ele omite isso por um motivo muito singelo: parte dessas empresas que apresentam maior disparidade cresceu com dinheiro público, via BNDES ou isenções distribuídas pelo Partido “dos trabalhadores”.

Mas vamos dar uma passo além na hipocrisia. Quando Lula se coloca entre os pobres do país, ele não menciona que ele custa para esse país quase o mesmo que o executivo da JBS – que, não esqueçamos, pode custar 20 vezes mais que a média global dos executivos no mundo todo.

Para comparar a nossa tragédia. Um CEO da JBS ganha em média R$ 36 milhões por ano. Lula e sua esposa, com os mais de 70 funcionários que trabalham no Palácio do Planalto só para eles, custam em média R$ 25 milhões por ano. É uma estimativa otimista. Isso não inclui os gastos com viagens, é só mesmo uma base do que pagamos de água, luz, gás e empregados para Lula e sua companheira.

Um CEO precisa gerar lucro e resultado, ou perde o cargo. Lula, por outro lado, pode manter gastos equivalentes ou até superiores desgovernando o país e arrebentando com a economia e com a vida de todos nós.