A melhor leitura do domingo é a reportagem de Martim Vasques da Cunha sobre os radicais chiques da direita pós-bolsonarista, que se reuniram no evento paulistano de Jordan Peterson e pagaram 250 dólares por um aperto de mão.
Leia este trechinho sobre a escalada social do Brasil paralelo:
“A ‘nostalgia do gulag’ é o seguinte: antes, durante e depois de Olavo de Carvalho, toda a direita brasileira — que simplesmente idolatra Jordan Peterson porque ele combate como poucos a política identitária, o comunismo e o ateísmo — sempre sonhou ir para uma Sibéria particular. No entanto, ela não tinha dinheiro para isso. Diferente da esquerda burguesa, a direita é pobre.