Se na cidade de São Paulo houve cadeirada nas costelas (Datena versus Marçal no debate da TV Cultura), ontem os EUA também tiveram a sua ameaça de agressão: mais um atentado contra a vida de Donald Trump.
O responsável teria sido um sujeito chamado Ryan Routh. Ele ficou escondido nas moitas do campo de golfe particular de Trump, em Palm Beach, na Flórida, e disparou tiros de rifle, a menos de quatrocentos metros do candidato republicano. Parece que, desta vez, ao contrário do que quase aconteceu com Thomas Crooks, o Serviço Secreto fez o seu trabalho direitinho.
O detalhe inusitado dessa história é que Routh é um voluntário pró-Ucrânia que, segundo algumas declarações, teria cometido o ato para impedir a aliança Trump-Putin.