#OBrasilQueLê?
De um modo geral, o mercado livreiro teve um 2024 pífio. Mas os evangélicos continuam comprando Bíblias.
No Brasil, vender livros é (mais uma) questão de fé.
O leitor e a leitora de NEIM duvidam?
Então, basta uma olhadela nos dados a propósito da venda de livros no país.
De acordo com a pesquisa Retratos da Leitura, na Terra de Santa Cruz, 53% das almas não leem livros.
Como se sabe, foi a primeira vez na série histórica do levantamento que a proporção de não-leitores é maior do que a de leitores na população brasileira. A queda se deu em todos os perfis e segmentos pesquisados, conforme análise do site especializado PublishNews na ocasião da divulgação da pesquisa.
Para o mercado editorial, o registro acima citado é uma tragédia sem precedentes, desfazendo as boas expectativas de quem imaginava que os brasileiros estavam lendo mais.
Enquanto uns choram, outros vendem lenços.
Se a notícia o retrato da pesquisa de 2024 é ruim para as editoras em geral, para o campo evangélico a situação não é necessariamente ruim.
Pelo contrário, até. O mercado está para lá de aquecido.