Ele precificou o apoio do pai, o ex-mentecapto e agora gigolô de aposentados.
Bolsonaro vai ser condenado. Mas ainda tem a esperança de não ser preso.
Amansou o discurso, pediu desculpas para Xandão e até tentou fazer amizade, convidando-o para vice em 2026.
Tudo encenação. Assim como a de Flávio, na entrevista à Folha. Foram 72 minutos de pura conversa mole.
Sua única mensagem foi propor uma trégua para salvar a pele do ex-mentecapto e agora gigolô de aposentados.
Flávio quer anistiar todo mundo. Depois das rachadinhas, ele sabe como é importante receber um indulto.
Por isso mandou bala: quem quiser ser candidato em 2026 pela direita e ter o apoio do ex-mentecapto e agora gigolô de aposentados, terá que perdoar-lhe a pena que o STF deve lhe impor ainda este ano.
Mas não é só isso. Flávio deixa claro que “tem ainda de garantir que o Supremo respeite os demais poderes”. Ou seja, além de se comprometer com o indulto perdoando os crimes de Bolsonaro, o candidato vai ter de negociar uma garantia de que o STF não anule o perdão.
A imprensa repercutiu dizendo que a proposta de Flávio é uma nova tentativa de golpe.
Eu acho que é desespero.
Se teve de ir ao jornal chantagear publicamente os aliados, é porque não conseguiu negociar o acordo a portas fechadas.
Agora é a chance da direita se livrar do ex-mentecapto e agora gigolô de aposentados.
Mas como a direita é composta por um bando de covardes, vão acabar aceitando a chantagem e queimando capital político para carregar o cadáver político que já deveria ter sido enterrado junto com os 17 milhões de pix.
Vamos ser adultos aqui.
Bolsonaro e sua família (mais agregados) só querem viver do dinheiro público. Perfeito.
Mas não sejamos ingênuos, ele tem votos.
E muitos.
Outro cadáver insepulto a parasitar o Brasil e a nos impedir de seguir para a frente.