Curioso, não?
Charlie Kirk é acusado dia e noite de ter sido racista, homofóbico, e toda a lista de, -fóbico e -ista das cruzadinhas Coquetel Militante.
E tudo isso sem que alguém apresente sequer um vídeo onde Kirk está sendo aquilo de que é acusado.
Em contrapartida, quem defende Charlie Kirk de tais acusações, posta vídeos desse tipo:
Na última semana tivemos um excelente exemplo do que são os “defensores do bem”.
Muitos deles estão até agora dizendo que é aceitável a liberdade de matar um homem que pensa diferente, mas chamam de fascismo a liberdade de uma empresa suspender por alguns dias um contratado.
A ironia disso tudo é que eu não sabia quem era Charles Kirk antes de tentarem apagá-lo para sempre. Descobri recentemente quem era esse cara através dos vídeos que estão pipocando por aí. Simpatizei com o sujeito. Não só eu como muitas outras pessoas com quem tenho conversado.
Os vídeos que vejo desse cara mostram que ele era exatamente o oposto de tudo que essa militância o acusa.
Esse tipo de comportamento pra mim nunca foi novidade. Senti e sinto na pele isso até hoje. Mas talvez muitos estejam descobrindo uma coisa agora graças a Charlie Kirk: o “discurso de ódio” sempre esteve na boca dos que passam o dia acusando os outros de… discurso de ódio.
Se na distopia de 1984 Guerra é Paz e Ignorância é Conhecimento, na distopia de 2025 Ódio é Tolerância e Hegemonia Ideológica é Diversidade.
A realidade é que muitas pessoas, de uma forma muito perigosa, deixaram de questionar e formar sua própria convicção para seguir sua manada favorita !!!
A velha - e infalível - máxima: “Acuse-os daquilo que tu és”…