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A biografia de Erasmo de Roterdã ajuda a compreender por que os isentões irritam tanta gente

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Lais Boveto
mar 31, 2025
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Em 2021, em artigo na Folha, João Pereira Coutinho sugeriu a leitura de Triunfo e tragédia de Erasmo de Roterdã de Stefan Zweig, para tranquilizar um pouco a alma desta figura tão odiada: o “isentão”.

No livro, Zweig apresenta Erasmo como um espírito livre, que valorizava a independência de pensamento e detestava todo tipo de fanatismo. Em uma das mais “ferozes explosões de paixão coletiva nacional-religiosa” que a história havia conhecido até então, a Reforma Protestante, Erasmo não tomou partido. Era o “homem do meio” que rejeitou escolher entre católicos e luteranos, mas não rejeitou se envolver diretamente na disputa.

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