Ontem os bolsonaristas ficaram excitadíssimos por causa do texto abaixo:
A dra. Mayra, para quem não sabe, foi uma das inúmeras musas da cloroquina e do “não ao lockdown” (que nunca existiu neste país, diga-se de passagem) que pulularam por aí na época da pandemia.
O tal do Pablo Ortellado é mais um “especialista” que palpita sobre redes sociais e às vezes acha que entende de ciência.
Ontem, eles se uniram na estupidez recorrente do cotidiano brasileiro.
Leiam o tuíte da moça e o artigo do moço por si mesmos e cheguem às suas conclusões.
O que interessa mesmo para o NEIM é o retorno da pandemia, desta vez sobre uma outra variação da peste: o da ciência que pensa que controla o ser humano.
Aguardem: neste ponto, o Brasil está sendo pioneiro na imbecilidade, pois o que foi feito na pandemia será determinante para o discurso de Donald Trump nas eleições de Novembro.
Duvidam? (Claro que duvidam. Vocês só sabem fazer isso)
Quem viver verá.
De bestas estamos fartos e "bem" servidos!
Desde ontem, aguardando resposta, mesmo com grosseria.....como está Bernardo Telles? Curtindo a vida? Se for isso, é muito bom!
Ah.....se vier grosseria, devolvo....🤣🤣🤣🤣
A última vez que o Brasil se preocupou com o desenvolvimento científico foi com Dom Pedro II, o patrono da astronomia no Brasil. No período republicano, nunca, nunca, nunca a ciência foi prioridade. Não será agora, sob a teocracia evangélica, que a ciência prosperará. Ficaremos refém da histeria ideológica disfarçada de filosofia.