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A elite criada pela FGV é o maior celeiro de cooptados que há no Brasil.

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dez 12, 2023
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Entre os novos ungidos pela imprensa, aqueles que, na vida real, são absolutamente irrelevantes, há o nome de Guilherme Casarões.

Ele surgiu, de maneira sofrível, no programa “Painel”, então comandado por William Waack.

Mas, depois de Bolsonaro e da pandemia, Casarões voltou à ribalta, alegando ser mais um especialista em “extrema-direita” (ele até criou um “Observatório” com este tema).

Um dos motivos da sua fama é ser professor da FGV, a Fundação que tem o maior ditador do Brasil no seu nome.

As redações adoram a grife da FGV. E adoram um professor que surja de lá.

Portanto, Guilherme Casarões é amado pela imprensa.

O problema é que ele ama mesmo Lula.

Em seu artigo de hoje na Folha, Casarões descreve o impasse de Lula de viver entre dois malucos — Maduro e Milei — como se o presidente da República fosse Churchill no meio do cerco de Dunkirk.

Lula não é nada disso, e por dois motivos: em primeiro lugar, porque Maduro é seu cúmplice, e este é também cúmplice do tirano Putin, em particular na questão a respeito do Anschluss da Guiana.

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