Para quem não conhece os livros e filmes do Marcio Pitliuk, são incontornáveis. Ele é provavelmente a pessoa, no Brasil, na atualidade, com maior conhecimento do que realmente foi esse horror. Além do registro dos fatos, estatísticas, nomes dos responsáveis e processos, Marcio tem feito aqui um trabalho monumental de preservação das memórias dos sobreviventes. É o máximo que podemos fazer pela "nunca mais".
Obrigado Marcio. Dificil de ler, mas uma pena que esse post nao vai chegar pra todo mundo que precisa lê-lo.
Seguimos no nosso combate diário, perdendo para a louca máquina da mídia que vomita verdades que não fazem nenhum sentido. Os horrores que acontecem hoje em todas as guerras nao são justificadas pelo horror cometido pelos nazistas, mas os homens que esse mundo comandam, precisam se sentar em uma mesa e de fato desenhar uma linha, pra que esses horrores, e que novos não voltem a acontecer, independentemente de quem esta sendo prejudicado. O momento que mais deveria chocar do seu texto é quando você se refere à SERES HUMANOS e não judeus, nesse momento, qualquer um deveria ter a capacidade de se colocar naquele lugar, afinal, somos os mesmos seres humanos, mas parece que o nosso EGO e nossa vaidade não consegue nos transportar para aquele cenário àquelas condições.
Seguimos.... e boa sorte para os Seres humanos do futuro.
Coincidentemente ontem assisti um filme numa plataforma de streaming intitulado Zona de Interesse que retrata o cotidiano de uma família alemã, cujo chefe da família era um oficial nazista, que vivia ao lado do campo de concentração de Aushiwits. Não me dei conta que haviam passados 80 anos desse pavoroso episódio...
Marcio a muito tempo, decada de 90 eu trabalhava até tarde (home-office ja naquela época) e tinha uma TV no meu estudio, começou a passar um documentario sobre os varios criminosos nazistas, mas um me fez parar de trabalhar e chorar como criança, foi sobre o indizível Joseph Mengele, desabei quando ouvi os relatos dos sobreviventes, especialmente as experiências com crianças, é uma coisa tão inacreditavel que tenho engulhos quando me lembro da experiência em Manaus na Pandemia ou as falas hipócritas e cruéis de Lula sobre a Guerra na Palestina, enquanto tiver gente como voce martelando sempre e sempre na memória das pessoas o impensável holocausto teremos o sopro de esperança nessa raça humana, mesmo que a gente desanime as vezes.
A segregação, de qualquer tipo, e em relação a quem quer que seja, é uma doença terminal.
Ou, como diz o Mestre Tibetano, D.K., "A separatividade [o sentimento de estar separado, e a atitude daí decorrente] é a suprema heresia da humanidade."
Para quem não conhece os livros e filmes do Marcio Pitliuk, são incontornáveis. Ele é provavelmente a pessoa, no Brasil, na atualidade, com maior conhecimento do que realmente foi esse horror. Além do registro dos fatos, estatísticas, nomes dos responsáveis e processos, Marcio tem feito aqui um trabalho monumental de preservação das memórias dos sobreviventes. É o máximo que podemos fazer pela "nunca mais".
Li seu artigo...e só consegui chorar...
Aquele que, aqui no Brasil, vive chamando os outros de fascistas e nazistas...deveria dizer isso todos os dias...na frente do espelho...
Que vergonha do Brasil...
Como dizem, ao esquecer a História, corremos o risco de repeti-la.
Nunca deixo de me emocionar e horrorizar sempre que leio e vejo sobre o Holocausto. Sempre é pior que das outras vezes. Não dá para esquecer.
Obrigado Marcio. Dificil de ler, mas uma pena que esse post nao vai chegar pra todo mundo que precisa lê-lo.
Seguimos no nosso combate diário, perdendo para a louca máquina da mídia que vomita verdades que não fazem nenhum sentido. Os horrores que acontecem hoje em todas as guerras nao são justificadas pelo horror cometido pelos nazistas, mas os homens que esse mundo comandam, precisam se sentar em uma mesa e de fato desenhar uma linha, pra que esses horrores, e que novos não voltem a acontecer, independentemente de quem esta sendo prejudicado. O momento que mais deveria chocar do seu texto é quando você se refere à SERES HUMANOS e não judeus, nesse momento, qualquer um deveria ter a capacidade de se colocar naquele lugar, afinal, somos os mesmos seres humanos, mas parece que o nosso EGO e nossa vaidade não consegue nos transportar para aquele cenário àquelas condições.
Seguimos.... e boa sorte para os Seres humanos do futuro.
Coincidentemente ontem assisti um filme numa plataforma de streaming intitulado Zona de Interesse que retrata o cotidiano de uma família alemã, cujo chefe da família era um oficial nazista, que vivia ao lado do campo de concentração de Aushiwits. Não me dei conta que haviam passados 80 anos desse pavoroso episódio...
A maldade é uma doença incurável!
O horror também é concebido por Shakespeare:
O horror, horror, horror!
A língua não pode conceber, nem o coração conceber
Tanta monstruosidade.
(Macbeth Ato 2 Cena 2)
Texto necessário,deveria estar em todos os jornais.
Um relato dramático que precisa ser divulgado, repetido, mostrado indefinidamente.
Texto importante. Temos que lembrar sempre e atualizar os que perdem a memória. Obrigada.
O ser humano não deu certo. Está no caminho da auto-extinção.
Marcio a muito tempo, decada de 90 eu trabalhava até tarde (home-office ja naquela época) e tinha uma TV no meu estudio, começou a passar um documentario sobre os varios criminosos nazistas, mas um me fez parar de trabalhar e chorar como criança, foi sobre o indizível Joseph Mengele, desabei quando ouvi os relatos dos sobreviventes, especialmente as experiências com crianças, é uma coisa tão inacreditavel que tenho engulhos quando me lembro da experiência em Manaus na Pandemia ou as falas hipócritas e cruéis de Lula sobre a Guerra na Palestina, enquanto tiver gente como voce martelando sempre e sempre na memória das pessoas o impensável holocausto teremos o sopro de esperança nessa raça humana, mesmo que a gente desanime as vezes.
... e não vi nenhuma notinha de rodapé no O Globo...ou qualquer outra mídia
Paz na Terra aos homens de boa vontade para que possam trabalhar pela paz no mundo.
A segregação, de qualquer tipo, e em relação a quem quer que seja, é uma doença terminal.
Ou, como diz o Mestre Tibetano, D.K., "A separatividade [o sentimento de estar separado, e a atitude daí decorrente] é a suprema heresia da humanidade."