No Brasil, jornalismo esportivo é o espaço onde, nos programas de TV, se fala sobre futebol nos primeiros três blocos e no último há um panorama das demais modalidades.
É evidente que a geração Z, os milennials tardios e as pessoas desconstruídas dos seus preconceitos vão dizer que não é bem assim, mas os números de audiência parecem ignorar o apelo da onda woke que assola também a editoria mais machista do jornalismo – porque uma coisa é denunciar o wokismo; a outra é negar que os homens não gozam de privilégio, e o principal deles é opinar como se estivessem certeza do que está acontecendo – quando, na verdade, não sabem de nada. Mais ou menos como aconteceu quando o jornalista Dana Milbank apostou que Trump seria derrotado nas eleições de 2016. Acabou tendo de comer pratos de papel quando o Laranja foi eleito. Mas o estagiário mal começou e está divagando. É preciso retornar ao jornalismo esportivo.
Informa a manchete da Folha de S.Paulo: