O cinema vive uma época obscura. O importante já não é mais contar uma boa história, mas atender à propaganda ideológica.
Emilia Pérez é um filme produzido sob demanda. Atende todos os quesitos estabelecidos pela política diversionista da Academia do Oscar. A protagonista é transexual, as coadjuvantes são latinas, o diretor é europeu e as gravações foram feitas num país subdesenvolvido.
Mas a história real da atriz Karla Sofía Gascón escancarou a hipocrisia do extremismo woke. A ideia era exaltá-la, não pela sua qualidade de atriz, mas pela sua condição de marginalizada pela sociedade.