17 Comentários

Suprassumo do esquizoescrotismo bananeiro: debiloides, estúpidos e salafrários.

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Enquanto isso o outro lado do bananal, livre, leve e solto.

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Louco, pesado e sem contenção. Isto sim!

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Pode ser também meu caro José Maurício

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O Brasil é o país da boca livre. Todo mundo ama o 0800, mesmo sabendo que não existe almoço de graça. Nosso problema é de DNA. Do oiapoque ao chuí “a gente somos inutil”… O que mudaria isso? Educação e cultura? É um grão de areia na praia. Talvez uns 100 anos de boa educação, mas a vida real mostra que nesse quesito do samba, pioramos a cada ano!

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Como disse Paulo Francis em coluna de junho de 89 que, por acaso, acabei de receber em grupo de WhatsApp e que trata dos vinte anos da morte da atriz Cacilda Becker:

"Não acredito que Cacilda pudesse se sentir realizada nessa atmosfera de decadência e desdém por tudo que se tornou o Brasil, em que cada um se esconde em sua casa com sua "cachaça", seja lá qual for."

XXXXXXX

Em 1989 e Paulo Francis falando da nossa decadência e de tudo o que se tornou o Brasil.

Mais representativo desse estado de coisas do que essa imagem com gente do tipo que essa foto exibe, impossível.

Só se escondendo em casa mesmo cada um com sua "cachaça", como disse Francis.

O Brasil é essa miséria medíocre mesmo

Pfui

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Publicado no Twitter em 17/03/24:

Claude Levi-Strauss (1908), antropólogo nascido na Bélgica, que viveu na França, em 1934 veio ao Brasil para lecionar na Universidade de São Paulo. Da sua estada e das viagens que empreendeu pelo interior, saiu "Tristes Trópicos", publicado em 1955, que descreve, em linguagem acessível e pitoresca, os costumes da sociedade brasileira. Será que mudou ou continua muito igual? Conforme este trecho:

“Botânicos nos ensinam que as espécies tropicais compreendem variedades mais numerosas do que as das zonas temperadas, mesmo que cada uma delas seja constituída por um número muito restrito de indivíduos. Esta especialização, no Brasil, foi levada até os limites máximos.

"Assim é que uma sociedade limitada distribuiu os papéis entre os seus membros. Nela podiam encontrar-se todas as ocupações, todos os gostos, todas as curiosidades justificáveis da civilização contemporânea, embora cada setor fosse encarnado por representante único. Nossos amigos não eram exatamente pessoas, mas sim funções cuja lista havia sido estabelecida mais em virtude da sua importância intrínseca do que das suas disponibilidades. Havia assim o católico, o liberal, o legitimista, o comunista ou, noutro plano, o gastrônomo, o bibliófilo, o apreciador de cães ou cavalos de raça, da pintura antiga, moderna. Havia o erudito local, o poeta surrealista local, o musicólogo local, o pintor local.

"Nenhuma preocupação real em aprofundar os conhecimentos encontrava-se na base destas vocações. Se por acaso dois indivíduos (brasileiros), em resultado de erro de manobra ou por pura inveja, ocupavam o mesmo domínio ou domínios próximos, passavam a ter a preocupação exclusiva de se destruírem mutuamente, o que faziam com persistência e ferocidade notáveis. Havia troca de visitas entre feudos vizinhos, com muitas mesuras uma vez que todos estavam interessados em se manter nas posições. Somos forçados a reconhecer que alguns dos papéis eram desempenhados com brilho extraordinário devido à conjugação de fortunas herdadas, encanto nato e muita manha adquirida.

"Os estudantes queriam saber muito, porém apenas das teorias mais recentes. Nunca liam as obras originais, preferiam as publicações abreviadas e mostravam enorme entusiasmo pelos novos pratos. É uma questão de moda e não de cultura. Idéias e doutrinas não apresentavam aos seus olhos um valor intrínseco, eram apenas instrumentos de prestígio, cuja primazia deveriam obter. Partilhar uma teoria conhecida por outros era o mesmo do que usar roupa pela segunda vez. Uma concorrência encarniçada estabelecia-se com o fito da obtenção do modelo mais recente e mais exclusivo no campo das idéias.

"Na América tropical o homem encontra-se dissimulado. Em primeiro lugar pela sua própria escassez. Mas mesmo nos locais em que se agrupou em formações mais densas, os indivíduos permanecem enleados pela agregação muito recente. Ainda não aprenderam a conviver. Qualquer que seja o grau de pobreza, no interior ou mesmo nas grandes cidades, só excepcionalmente chegamos ao ponto de ouvir os seres gritarem - sempre é possível subsistir com pouca coisa num solo que começou a ser saqueado pelo homem - e só em alguns pontos - há apenas 450 anos.”

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Ainda bem que Paulo Francis não está mais aqui para "ver o Brasil descendo a Ladeira". A decadência só aumenta. Infelizmente.

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Na verdade o Ernesto disse a verdade: que o bolsonaro tomou o lado da russia na guerra contra a ucrania. Por consequência, os bolsonaristas o hostilizam ou fingem que ele nao existe.

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Só reconheci o Representante do Brasil.Falta de conhecimento meu

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Não era bom ser pária? Deve estar feliz sendo um.

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Filme de terror, não quero.....passo essa!

🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣

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O guru e os puxa sacos.

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Falou muito e não disse nada. Por causa dessa postura, estamos onde estamos. Isentões de m

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O inexpressivo ainda está na Câmara dos Deputados...

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Realidade! Cambada de inúteis que contribuíram para piorar o que já estava péssimo. Quanta perda de tempo é dar crédito a essas pessoas!

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Verdade verdadeira

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