A China construiu o mais intrusivo sistema de vigilância da história: um panóptico digital que rastreia cada gesto de 1,4 bilhão de pessoas, premiando a submissão e punindo o desvio. É, portanto, inverossímil que um regime capaz de controlar a respiração de seus cidadãos não consiga rastrear a exportação dos precursores químicos que alimentam a epidemia de fentanil no Ocidente. Quando confrontado, Pequim responde com cinismo: “O fentanil é um problema dos EUA”, disse o porta-voz Lin Jian. O argumento, repetido por Qin Gang, é típico de um Estado que transforma a cooperação antidrogas em chantagem diplomática.
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