#OVibradorDoConstantino
O grande defensor de Jair Bolsonaro na imprensa estupra a ironia socrática
A última moda na imprensa brasileira é perverter a ironia socrática para brincar com o leitor. Há duas semanas, uma mocetona da Folha de São Paulo, que geralmente elogia o seu vibrador, mas ultimamente defende a eutanásia como direito supremo, fingiu ser o filósofo ateniense e resolveu inverter as expectativas, jogando com o fato de que “fantasias de Carnaval ofendem”, mas redigindo (porque aquilo não é escrever) justamente o contrário. Muito sutil, muito engenhoso.
Hoje, do outro lado da imprensa, o do bolsonarismo, vemos que Rodrigo Constantino, o maior apologeta do Capitão, resolveu usar do mesmo recurso da moçoila do vibrador, desta vez imaginando o que seria o segundo mandato de Jair, se fosse vitorioso: