Só cito pesquisa que prova o que eu digo. Ao contrário de Guilherme Boulos, porém, não falsifico seus dados.
Ontem a Atlas publicou mais uma série de números que mostram o rombo na popularidade de Lula provocado por seu asqueroso antissemitismo. O leitor talvez já tenha visto a pesquisa em algum outro site, mas não importa - o propósito do NEIM não é ser o primeiro a chegar na festa, e sim mostrar o que acontece na cozinha.
A cozinha do nazibananismo está atordoada. Pela primeira vez, há mais brasileiros que consideram o regime do quadrilheiro ruim ou péssimo (40,6%) que ótimo ou bom (38,1%).
Mas o pior dado para Lula é outro. Perguntados sobre os maiores problemas do Brasil, os eleitores puseram nos dois primeiros lugares, disparados, criminalidade e corrupção. Quando os quadrilheiros passam a ser vistos como quadrilheiros, a coisa complica para eles.
Esse é o presente de aniversário da Lava Jato para o ex-presidiário: ele pode escapar da cadeia, mas não de sua folha corrida. Parabéns.
Os outros problemas foram resolvidos, uma corrupçãozinha aqui e ali não tem problema, desde que a picanha esteja no prato no fim de semana.
Uma versão do político virtuosíssimo que pode até roubar, mas vai para a rua pedir voto.
O que fica ainda mais evidente em relação à percepção popular é seu distanciamento tanto de Lula como do STF. Com evidente soberba e empáfia pouco importam com o que o povo acha. Lula com suas narrativas falaciosas não gera confiança em boa parte dos eleitores. E o STF exacerba mexendo em vespeiro atrás de vespeiro - sendo a questão da posse da maconha o mais recente.