A grande tara da agenda woke mundial é a mesma do Ingsoc de Orwell: criar o ministério da verdade, apagar o passado e substituí-lo pela mentira.
Chegou a vez do Duro de Matar ser assassinado pela lacração Dura de Engolir.
Na cena em questão, John Mcclane, vivido por Bruce Willys, é vítima de uma armadilha mortal. Ele é solto no Harlem com um cartaz ofendendo negros.
A cena é engraçada e tensa, e sabemos que qualquer outro dizer alí que não seja I HATE NIGGERS faz todo impacto e perigo sumir imediatamente do dilema.
Pois bem.
Substituíram a frase em uma nova versão politicamente correta do filme:
Essa cena passou diversas vezes no cinema e na TV por anos. Nunca foi um problema. Todos que assistiram isso sempre entenderam que era uma ficção e acima de tudo, uma maldade, obra de uma mente vilanesca e doentia.
Mas sempre existe algo mais doentio que a mente de um vilão de filme: é a mente da militância woke.
Ao mudarem a cena não apenas estragaram a obra como também emburreceram todos que a assistem.
Mas não é justamente esse o objetivo dos progressistas: emburrecer para controlar?
Bruce Willys infelizmente adoeceu e perdeu a noção da realidade. Mas felizmente ele não precisa mais se importar com a grande merda que o mundo está virando.
Perfeito, Gentili. Se Willis não tivesse adoecido, morreria de desgosto, agora.
Engraçado que o termo woke surgiu pra dizer que o sujeito tava desperto, ligado. Mas descambou pra significar exatamente o oposto e hoje woke significa que o individuo está imerso em um transe e completamente desconectado do mundo real.