Trump quer que George Soros e seu filho Alexander sejam enquadrados na RICO Act, lei contra o crime organizado. Exagero? Difícil sustentar. Onde Soros atua, prosperam censura, captura de mídia, fragmentação social e governos enfraquecidos.
Soros não é filantropo: é arquiteto de instabilidade. Desde os anos 1980, por meio da Open Society Foundations, despeja bilhões em ONGs, lobbies identitários e movimentos radicais. Antifa, BLM, ativismo climático, aborto, teorias de “justiça social”: todos encontram em Soros o mesmo mecenas. Seu método é perverso — mistura fortuna pessoal com fundos públicos (via USAID, entre outros) e redistribui a grupos que corroem instituições, alimentam ressentimentos e promovem violência política.
Aos 95 anos, seu legado já não é biológico, mas ideológico: a construção de uma elite globalista que, sob a máscara da “filantropia progressista”, busca controlar Estados, narrativas e populações. O lema da Agenda 2030 resume a distopia: “você não terá nada e será feliz”.
Se é assim, caro Candeloro, por que a universidade de Soros foi expulsa da Hungria pelo autoritário Orbán? Na minha humilde perspectiva, a Hungria só é tolerada na União Europeia porque bani-la significaria jogá-la nos braços da Rússia de Putin.
Você não acha, Candeloro, preocupante que Trump replique os atos de Viktor Orbán? Não lhe parece que Soros - aliás, um judeu hungaro - é perfeito para caber na moldura dos seguidores das teorias da conspiração? Troque Rothschild por Soros e tudo se encaixa à perfeição.
Think about it.