O que seria do jornalismo brasileiro sem Neymar? É a pergunta de um milhão de dólares, como se dizia antigamente. Uma rápida olhada nos jornais, portais e até mesmo nos pundits brasileiros não deixa dúvida: a relação é similar à do parasita para com seu hospedeiro. É semelhante à obsessão que Humbert Humbert tinha pela ninfeta Lolita no clássico romance de Vladimir Nabokov (como perceberam, Não É Imprensa também é cultura).
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