#PelegoDoReinaldo
Reinaldo Azevedo mudou, mas seu "apedeuta", "petralha" e "chefão de quadrilha" continua o mesmo
Fora a repugnância muito bem registrada em relação a alguns momentos da sessão de bajulação de Reinaldo Lulazevedo com o seu “apedeuta”, Lula falou sobre questões bastante pertinentes.
Logo no início o “petralha” chamou a liberdade de imprensa de barbaridade e foi socorrido por Reinaldo, que consertou de forma desconcertante: é liberdade de expressão, presidente. Difícil dimensionar o que é pior nesse quadro.
Vou destacar alguns pontos brilhantes da fala de Lula, o “pelego”, “capo”, “fascistóide”, “sabotador de democracia” e “chefão de quadrilha”, como Reinaldo se referia a ele na época em era crítico ao PT:
“Liberdade de expressão é uma coisa mais sagrada que eu utilizo desde que aprendi a falar”
“Sou presidente da República graças à liberdade de expressão, que mesmo falando mal falava de mim.”
“Agora, a democracia não é apenas o direito de votar. A democracia é o direito de votar, de fiscalizar.”
“De direita era o Maluf que a gente fazia disputa, sabe? A gente perdeu, ganhava, era uma coisa civilizada. O Maluf nunca escondeu a divergência dele, nossa e nós nunca escondemos a divergência dele.”
“O dado concreto é que quem foi eleito aqui nesse país toma posse.”
“E é importante o presidente, o presidente Trump saber, eu perdi três eleições e em cada eleição que eu perdi, eu voltava para casa para me preparar para próxima. Então eu sei perder.”
“Eu não fico com denguinho quando eu perco, sabe? Quando eu perco eu vou para casa, me preparar.”
Na eleição de 1989, há vários “denguinhos” de Lula e de Brizola sobre o processo eleitoral.
“Eu não fico culpando urna. Eu não fico culpando o adversário, eu às vezes culpo a mim mesmo.”
Lula, na verdade, só sabe perder. Porque mesmo quando venceu, nunca deixou de agir como um derrotado.
Quem tem mais de 47 anos se lembra bem desse comportamento do PT em relação a democracia.
Brasil acabou há muito tempo. Agora, só apodrece.