O filho da puta do Peninha, aquele “historiador” que usa o cabelo do Moe dos três patetas e que parece estar sempre cheirado de cocaína, comemorou a morte de uma pessoa e ainda celebrou o fato de que a suas filhas ficaram órfãs.
Todo mundo viu isso, não?
A hipocrisia é que esse merda vive aparecendo em público para condenar comediante que faz piada. Segundo esse verme, piada é coisa de extremista. Piadas matam.
Mas, ao contrário de contar piadas, matar de verdade alguém que diz coisas com as quais você discorda não apenas é aceitável como também deve ser celebrado.
E a hipocrisia desse filho da puta não para por aí: ele destila ódio aos Estados Unidos, mas sua filhinha playboyzinha, bem ao estilo da burguesia capitalista, vive às custas do papai justamente lá. E não é em qualquer lugar — é no livre Estado do Texas.
É hipocrisia atrás de hipocrisia.
Nojeira atrás de nojeira.
Nunca falha. As pessoas que mais destilam ódio são sempre as que dizem defender o “lado do bem”.
E a imprensa? Bem, a mesma classe jornalística que recentemente inventou o factoide de que Léo Lins teria feito piada sobre a morte da Preta Gil — e o condenaram por isso — não dão um pio sobre um professor universitário que ensina jovens a celebrar o assassinato de um inocente.
Esse merda é o tipo de parasita que ensina jovens nas universidades. Não é de se admirar que isso aqui é um país de invejosos e filhos da puta.
Que cara nojento. É o protótipo woke do bananão. Mais um rato entre os milhares que infestam as universidades públicas. Charlie tentou, mas nem sua morte vai ser capaz de reverter esse quadro desolador. Vamos continuar a produzir ratos como um imenso esgoto a céu aberto.
É isso. Chega uma hora que temos que escrever sem o “amor” do jornalismo, para ver se esses filhas da puta entendem o tamanho da hipocrisia.