Senil, com dificuldade em tentar novo golpe comprando o Congresso com dinheiro roubado dos desdentados e não tendo dito até agora ao que veio desde que ganhou a última eleição por um triz e de modo apertado, o governo que nem chegou a se instalar já acabou mesmo.
Agora é o salve-se quem puder que todo mundo já está vendo há algum tempo
Pingão está tão apavorado como Alexandre de Moraes no STF. Ninguém sabe como sair da enrascada em que se meteram tendo em vista a mais do que comprovada incompetência das peças. O negócio é ir tentando tocar o barco do jeito que dá com improvisos, arranjos mal ajambrados e amadorismo incompetente
Verdade. Tentou posar de "paz & amor" para desatentos durante a campanha, mentiu que iria promover uma reconciliação nacional (Reinaldo Azevedo, vexame, caiu nessa e, tal qual Alexandre de Moraes no STF com o inquérito do fim do mundo, está todo enrolado com a aposta vergonhosa que fez), também faltou com a verdade com a parolagem de que não iria repetir as ameaças contra a democracia do seu antecessor (logo o quadrilheiro que tentara dar um golpe contra a democracia buscando comprar o Congresso, crime conhecido como mensalão) e, desde que tomou posse, ao contrário da lorota que contou para os idiotas de sempre, ataca Bolsonaro todo dia como se o defunto representasse alguma ameaça para o Bananal e, principalmente, segue buscando se vingar daqueles que o enjaularam.
Quanto a governar, não faz desde que tomou posse, o governo não aconteceu, a popularidade que já não estava elevada desde a campanha desceu pelo ralo e agora o Patropi, o governo, o STF, as instituições, Reinaldo Azevedo, a GloboNews, Folha de São Paulo e a bugrada já estão no modo "salve-se quem puder", que sempre foi o estado de coisas nesse país desgraçado (com um breve período de "respiro", com todos defeitos, afinal, nada é perfeito (e tudo bem), por um instante; lembra quando?; eu lembro; nem faz tanto tempo assim)
Fora a promoção da vingança e a sabotagem golpista da democracia no Patropi, o quadrilheiro não faz mais nada. Ou faz? Se faz algo útil, gostaria até de ser informado.
O eleitor mais enervado dirá que o famigerado cavalo caramelo é da cor de petista quando foge (da cadeia com manobra processual). Mas não é exatamente disso que se trata a questão. O animal resgatado das chuvas no Rio Grande do Sul virou um símbolo da enrascada em que se meteu o governo Lula (à esquerda na foto) na reação à tragédia das inundações.
A primeira-dama Janja (à direita na foto) deu um jeito de se enfiar mais uma vez em uma história que nada tem a ver com ela e na qual teria muito pouco a acrescentar com seu estilo midiático, e confundiu ainda mais as coisas em um governo que já é confuso o bastante.
Sem conseguir controlar a situação — que é caótica pela natureza da tragédia —, o Palácio do Planalto tentou segurar a crise pelas rédeas da narrativa. E, de repente, em meio a mortos e desabrigados pelas enchentes, o governo (ou o Estado brasileiro) se tornou a vítima da história.
Em seu pedido de abertura de inquérito sobre fake news, o ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, Paulo Pimenta, destacou “com preocupação o impacto dessas narrativas na credibilidade das instituições como o Exército, FAB, PRF e Ministérios, que são cruciais na resposta a emergências”.
Não pegou bem
“A propagação de falsidades pode diminuir a confiança da população nas capacidades de resposta do Estado, prejudicando os esforços de evacuação e resgate em momentos críticos”, justificou o ministro, cujo eleitorado é do Rio Grande do Sul, sem mencionar nenhum prejuízo concreto.
A preocupação do Palácio do Planalto não pegou bem e, agora, Lula tenta corrigir os rumos da resposta federal à tragédia das chuvas.
Em reunião com os ministros na segunda-feira, 13, o petista instruiu: “Esta reunião é para a gente ter o conjunto do governo, ter todas as informações do que está acontecendo e cada ministro que for falar ou cada ministra, tentar falar sempre a mesma coisa que está acontecendo, não ficar dizendo coisas que não está acontecendo, ficar inventando coisas que ainda não se discutiu. Ou seja, não dá para cada um de nós que tem uma ideia anunciar publicamente uma ideia”.
(Uma pausa para lembrar que a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, achou por bem cobrar votos em meio à tragédia).
Nesta terça-feira, 14, o governo anunciou, com mais de uma semana de atraso, a instalação de um gabinete do Planalto no Rio Grande do Sul, para acelerar os processos decisórios para a reconstrução do estado.
Como o governo se meteu nessa enrascada? Está claro que os lulistas estão em terreno hostil no Rio Grande do Sul — aliás, na região Sul como um todo. A última pesquisa Genial/Quaest deixou isso claro para quem ainda poderia ter alguma dúvida: apenas 39% acham que o petista mereceria um novo mandato em 2026 — no Nordeste, para comparação, 60% acham que Lula merece.
O coordenador nacional do Movimento Brasil Livre (MBL), Renan Santos, expôs o desconforto lulista de forma mais clara. O cavalo pelo qual se mobilizou Janja resume tudo. Segundo ele, o animal virou protagonista da história para o governo porque “as pessoas que podem ser tornadas símbolo [na tragédia das inundações] são inconvenientes”.
“As vítimas são famílias brancas que, em geral, não votaram no Lula. As pessoas que estão resgatando, em geral, são homens, héteros, cisgêneros, absolutamente construídos. Pessoas, às vezes armadas, estão fazendo a defesa de outras pessoas. Homens dirigindo lanchas, dirigindo jipe, estão resgatando a galera. Os verdadeiros heróis dessa história, e as vítimas dessa história, são todos inconvenientes para a beautiful people“, comentou em seu podcast, acrescentando que até o cavalo acabou se tornando inconveniente, porque não era a égua em que tentaram transformá-lo.
Narrativas
A situação já é muito desconfortável para o governo, e a oposição tem deixado mais ainda, com uma enxurrada de críticas, algumas exageradas e nem todas legítimas, que alimentam, sim, ciclos de desinformação — não há por que negar isso. A abordagem de motoristas com donativos pela ANTT não foi uma maldade deliberada de Lula, até que se prove o contrário, entre outras tantas insinuações de que o governo federal tem má vontade com os gaúchos.
É de se destacar, contudo, que aqueles que costumavam se gabar pela capacidade de controlar as narrativas se perderam nas próprias histórias e, agora, estão a reboque de outras versões sobre seus atos e alegadas omissões. O fato é que hoje está mais difícil para um lulista emplacar suas narrativas, mesmo quando elas não estão tão longe assim da verdade. A ironia é cruel.
O fracasso sempre sobe à cabeça de Lula, ícone mundial da corrupção. Foi assim com Fernando Haddad, pior prefeito da história de São Paulo, que virou chefe da economia, quebrou o país e o transformou em gigantesca ciclofaixa. Foi assim também com Dilma, que desorganizou o setor elétrico e ganhou a presidência de presente. E foi assim com Mantega, Mercadante, Flávio Dino e centenas de petistas que têm suas boquinhas com ou sem merecimento.
Só mostra que Lula não se importa com nada além do próprio umbigo
Eis o terceiro mandato do quadrilheiro
Senil, com dificuldade em tentar novo golpe comprando o Congresso com dinheiro roubado dos desdentados e não tendo dito até agora ao que veio desde que ganhou a última eleição por um triz e de modo apertado, o governo que nem chegou a se instalar já acabou mesmo.
Agora é o salve-se quem puder que todo mundo já está vendo há algum tempo
Pingão está tão apavorado como Alexandre de Moraes no STF. Ninguém sabe como sair da enrascada em que se meteram tendo em vista a mais do que comprovada incompetência das peças. O negócio é ir tentando tocar o barco do jeito que dá com improvisos, arranjos mal ajambrados e amadorismo incompetente
Eis o Bananal sendo Bananal
Nada de novo sob o sol
Mas ele disse ao que viria: vingança.
Verdade. Tentou posar de "paz & amor" para desatentos durante a campanha, mentiu que iria promover uma reconciliação nacional (Reinaldo Azevedo, vexame, caiu nessa e, tal qual Alexandre de Moraes no STF com o inquérito do fim do mundo, está todo enrolado com a aposta vergonhosa que fez), também faltou com a verdade com a parolagem de que não iria repetir as ameaças contra a democracia do seu antecessor (logo o quadrilheiro que tentara dar um golpe contra a democracia buscando comprar o Congresso, crime conhecido como mensalão) e, desde que tomou posse, ao contrário da lorota que contou para os idiotas de sempre, ataca Bolsonaro todo dia como se o defunto representasse alguma ameaça para o Bananal e, principalmente, segue buscando se vingar daqueles que o enjaularam.
Quanto a governar, não faz desde que tomou posse, o governo não aconteceu, a popularidade que já não estava elevada desde a campanha desceu pelo ralo e agora o Patropi, o governo, o STF, as instituições, Reinaldo Azevedo, a GloboNews, Folha de São Paulo e a bugrada já estão no modo "salve-se quem puder", que sempre foi o estado de coisas nesse país desgraçado (com um breve período de "respiro", com todos defeitos, afinal, nada é perfeito (e tudo bem), por um instante; lembra quando?; eu lembro; nem faz tanto tempo assim)
Fora a promoção da vingança e a sabotagem golpista da democracia no Patropi, o quadrilheiro não faz mais nada. Ou faz? Se faz algo útil, gostaria até de ser informado.
É isso
Em O Antagonista em 14/05/24:
Qual é a cor do cavalo caramelo de Janja?
O eleitor mais enervado dirá que o famigerado cavalo caramelo é da cor de petista quando foge (da cadeia com manobra processual). Mas não é exatamente disso que se trata a questão. O animal resgatado das chuvas no Rio Grande do Sul virou um símbolo da enrascada em que se meteu o governo Lula (à esquerda na foto) na reação à tragédia das inundações.
A primeira-dama Janja (à direita na foto) deu um jeito de se enfiar mais uma vez em uma história que nada tem a ver com ela e na qual teria muito pouco a acrescentar com seu estilo midiático, e confundiu ainda mais as coisas em um governo que já é confuso o bastante.
Sem conseguir controlar a situação — que é caótica pela natureza da tragédia —, o Palácio do Planalto tentou segurar a crise pelas rédeas da narrativa. E, de repente, em meio a mortos e desabrigados pelas enchentes, o governo (ou o Estado brasileiro) se tornou a vítima da história.
Em seu pedido de abertura de inquérito sobre fake news, o ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, Paulo Pimenta, destacou “com preocupação o impacto dessas narrativas na credibilidade das instituições como o Exército, FAB, PRF e Ministérios, que são cruciais na resposta a emergências”.
Não pegou bem
“A propagação de falsidades pode diminuir a confiança da população nas capacidades de resposta do Estado, prejudicando os esforços de evacuação e resgate em momentos críticos”, justificou o ministro, cujo eleitorado é do Rio Grande do Sul, sem mencionar nenhum prejuízo concreto.
A preocupação do Palácio do Planalto não pegou bem e, agora, Lula tenta corrigir os rumos da resposta federal à tragédia das chuvas.
Em reunião com os ministros na segunda-feira, 13, o petista instruiu: “Esta reunião é para a gente ter o conjunto do governo, ter todas as informações do que está acontecendo e cada ministro que for falar ou cada ministra, tentar falar sempre a mesma coisa que está acontecendo, não ficar dizendo coisas que não está acontecendo, ficar inventando coisas que ainda não se discutiu. Ou seja, não dá para cada um de nós que tem uma ideia anunciar publicamente uma ideia”.
(Uma pausa para lembrar que a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, achou por bem cobrar votos em meio à tragédia).
Nesta terça-feira, 14, o governo anunciou, com mais de uma semana de atraso, a instalação de um gabinete do Planalto no Rio Grande do Sul, para acelerar os processos decisórios para a reconstrução do estado.
👇
Ótimo resumo das trapalhadas do governo.
Vítimas inconvenientes
Como o governo se meteu nessa enrascada? Está claro que os lulistas estão em terreno hostil no Rio Grande do Sul — aliás, na região Sul como um todo. A última pesquisa Genial/Quaest deixou isso claro para quem ainda poderia ter alguma dúvida: apenas 39% acham que o petista mereceria um novo mandato em 2026 — no Nordeste, para comparação, 60% acham que Lula merece.
O coordenador nacional do Movimento Brasil Livre (MBL), Renan Santos, expôs o desconforto lulista de forma mais clara. O cavalo pelo qual se mobilizou Janja resume tudo. Segundo ele, o animal virou protagonista da história para o governo porque “as pessoas que podem ser tornadas símbolo [na tragédia das inundações] são inconvenientes”.
“As vítimas são famílias brancas que, em geral, não votaram no Lula. As pessoas que estão resgatando, em geral, são homens, héteros, cisgêneros, absolutamente construídos. Pessoas, às vezes armadas, estão fazendo a defesa de outras pessoas. Homens dirigindo lanchas, dirigindo jipe, estão resgatando a galera. Os verdadeiros heróis dessa história, e as vítimas dessa história, são todos inconvenientes para a beautiful people“, comentou em seu podcast, acrescentando que até o cavalo acabou se tornando inconveniente, porque não era a égua em que tentaram transformá-lo.
Narrativas
A situação já é muito desconfortável para o governo, e a oposição tem deixado mais ainda, com uma enxurrada de críticas, algumas exageradas e nem todas legítimas, que alimentam, sim, ciclos de desinformação — não há por que negar isso. A abordagem de motoristas com donativos pela ANTT não foi uma maldade deliberada de Lula, até que se prove o contrário, entre outras tantas insinuações de que o governo federal tem má vontade com os gaúchos.
É de se destacar, contudo, que aqueles que costumavam se gabar pela capacidade de controlar as narrativas se perderam nas próprias histórias e, agora, estão a reboque de outras versões sobre seus atos e alegadas omissões. O fato é que hoje está mais difícil para um lulista emplacar suas narrativas, mesmo quando elas não estão tão longe assim da verdade. A ironia é cruel.
Vai dar certo, confia🖕
Hehe
O fracasso sempre sobe à cabeça de Lula, ícone mundial da corrupção. Foi assim com Fernando Haddad, pior prefeito da história de São Paulo, que virou chefe da economia, quebrou o país e o transformou em gigantesca ciclofaixa. Foi assim também com Dilma, que desorganizou o setor elétrico e ganhou a presidência de presente. E foi assim com Mantega, Mercadante, Flávio Dino e centenas de petistas que têm suas boquinhas com ou sem merecimento.
Que coisa! Todos presenteados pelas cagadas que protagonizaram.
Acho que é uma vitrine, para mostrar uma pseudocompetencia, para disputar o governo do Estado do RS.
Duvido que tivesse melhores escolhas. Todos são ruins.
Lembremo-nos: vai passar MUITO dinheiro nas mãozinhas dessa secretaria. PP está la por isso. Campanha ao governo custa caro.
Como o Montanha vai dar errado no novo cargo , Lule pode se livrar dele agora, e quando o Mont não se eleger ainda vai dizer que o ajudou .
Chacais! 😳🤦🏻♀️🤬
Fracassado,impopular,prepotente como todo petista que se sente acuado.
Pingão deu a descarga do "Montão" nas aguas enlameadas da enchente. Só pode ser raiva do povo.
Isso mostra que Lula não apenas despreza o RS. De fato, ele odeia o RS.
Não havia ninguem melhor que Pimenta. Lula está cercado de fracassados.
Lula, com a inestimável ajuda do incompetente Paule Pimente, vai ser enterrado na lama das enchentes do RS
No Brasil as calamidades só aumentam...
Isso é que é mostrar desprezo! Que tristeza!